segunda-feira, 1 de junho de 2015

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Postos foram criados entre janeiro e maio deste ano; Portal Mais Emprego recolocou mais de 213 mil pessoas no mercado de trabalho


ECONOMIA E EMPREGO

Portal emprega 62 mil trabalhadores no setor agropecuário

Mercado

Postos foram criados entre janeiro e maio deste ano; Portal Mais Emprego recolocou mais de 213 mil pessoas no mercado de trabalho
por Portal BrasilPublicado28/05/2015 00h00Última modificação29/05/2015 11h36
Mais de 62 mil vagas de trabalho no setor agropecuário foram preenchidas desde o início deste ano, informa o Ministério do Trabalho e Emprego. Os postos foram ocupados por meio do Portal Mais Emprego. Os meses de março e abril concentraram quase metade das vagas, chegando a 30,5 mil trabalhadores. Entre janeiro e abril, a plataforma online recolocou no mercado 213 mil trabalhadores.
Segundo o ministro do Trabalho e Emprego, Manoel Dias, o Portal Mais Emprego modifica “radicalmente” a relação entre trabalhadores e empregadores. “O Portal, que foi lançado no mês passado, faz parte do projeto de modernização do MTE, em que todos os serviços prestados passarão a ser digitalizados” destacou.
 O Mais Emprego permite que o cidadão pesquise e se candidate às vagas existentes no Sistema Nacional de Emprego (Sine) sem precisar sair de casa. O sistema está disponível aqui e no site do MTE. O portal oferece informações sobre o andamento do seguro-desemprego, oportunidades de qualificação profissional e abono salarial.
 Para o empregador estão disponíveis: o Empregador Web, a opção de disponibilizar vagas e demandas por cursos profissionalizantes e a possibilidade de repassar os dados do Cadastro Nacional de Empregados e Desempregados (Caged).



Concessão visa exploração da infraestrutura do trecho entre a Ponte Rio-Niterói e o entroncamento com a RJ-071 (Linha Vermelha)


O ministro da Fazenda, Joaquim Levy, comentou desempenho econômico neste ano e disse que o governo está anunciando medidas para aumentar o nível de atividade


ECONOMIA E EMPREGO

Brasil supera incertezas e vai retomar caminho do crescimento

Economia

O ministro da Fazenda, Joaquim Levy, comentou desempenho econômico neste ano e disse que o governo está anunciando medidas para aumentar o nível de atividade
por Portal BrasilPublicado29/05/2015 19h03Última modificação29/05/2015 19h03
Após um início de ano com incertezas, a economia brasileira está buscando um novo equilíbrio para retomar o crescimento do Produto Interno Bruto (PIB). Nesta sexta-feira (29), o ministro da Fazenda, Joaquim Levy, disse que o desempenho do PIB no primeiro trimestre de 2015 reflete mais as dúvidas existentes naquele período.
Levy assegurou que a situação mudou positivamente. As incertezas em relação ao abastecimento de água e energia, por exemplo, foram superadas, bem como dúvidas sobre a possibilidade de rebaixamento do grau de investimento do Brasil e mesmo de a Petrobras não conseguir divulgar o seu balanço contábil auditado.
“O Brasil manteve o seu grau de investimento. A Petrobras publicou o seu balanço, está fazendo uma série de ajustes, enquanto a produção de petróleo continua crescendo”, disse. “Havia muita incerteza quando o ano começou e isso, evidentemente, afetou a atividade econômica. De lá para cá, eu acho que a confiança mudou. Nós vencemos esses desafios mais imediatos.”
O ministro lembrou que os reservatórios das hidrelétricas na Região Sudeste estão hoje com 35% de sua capacidade. “Com o realinhamento de preços [da conta de luz], também a própria população teve mais indicações para reagir à menor quantidade de água que a gente teve no ano passado”, acrescentou Levy.
A economia brasileira registrou um recuo do PIB de 0,2% no primeiro trimestre, em comparação aos últimos três meses de 2014. Esse período foi complicado também em outras partes do mundo. Os Estados Unidos, por exemplo, divulgaram hoje um resultado pior do que o Brasil: queda de 0,7% de janeiro a março de 2005.
Novas medidas
O ministro Joaquim Levy destacou que o governo está tomando medidas para manter e reanimar a economia. Ele citou a liberação de mais de R$ 20 bilhões para a construção civil. Na próxima semana, ressaltou, a presidenta Dilma Rousseff anunciará um plano “ambicioso” da Safra Agrícola 2015/2016. 
Na avaliação do ministro, a desvalorização do real frente ao dólar vai beneficiar e estimular os investimentos da indústria que terão reflexo positivo nas exportações. “Estamos tomando uma série de ações para a economia retomar o fôlego, o caminho”, ressaltou Levy. “A parte de concessão é fundamental para o Brasil ser mais competitivo, ter um custo menor e a gente poder realmente crescer.”
Segundo Levy, a concessão de infraestrutura (ferrovias, rodovias) pode ajudar as empresas a retomar investimento que caiu nos últimos trimestres. “As pessoas têm que ter aquela confiança para poder botar o seu dinheiro. Nós também estamos trabalhando para conseguir um novo desenho do mercado de crédito.”
Transição 
Joaquim Levy acredita que o segundo trimestre de 2015 deverá ser de transição: “Uma travessia. Mas eu acho que a gente vai começar a ter alguns sinais diferentes no segundo semestre [deste ano], o que é natural. Quanto mais rápido o governo tomar as medidas, as pessoas entenderem o rumo que se está seguindo, a gente vai começar a ver o crescimento da economia de volta”
Fonte: PORTAL BRASIL




SAÚDE

ANS e 40 maternidades iniciam projeto pelo parto normal

Saúde Suplementar

Desafio é conscientizar gestantes, médicos e mudar o sistema de atendimento em hospitais particulares para que a cesárea seja exceção e não regra
por Portal BrasilPublicado01/06/2015 12h05Última modificação01/06/2015 12h05
Oito em cada 10 crianças que nascem em um hospital particular vêm ao mundo por meio de uma cirurgia. Esta é a realidade que o projeto Parto Adequado pretende mudar. Lançado no ano passado pela Agência Nacional de Saúde Suplementar (ANS) e Hospital Israelita Albert Einstein – com o apoio do Ministério da Saúde e Institute for Healhcare Improvement (IHI) –, o projeto deve criar mecanismos de organização e sensibilização para reduzir a taxa de partos cesáreos realizados na rede privada de saúde no Brasil, que é de 84,6%. O percentual supera e muito a taxa recomendada pela Organização Mundial de Saúde (OMS), que é de 15%.
Segundo a gerente executiva de Aprimoramento do Relacionamento entre Operadoras e Prestadores da ANS, Jacqueline Torres, o projeto vai ajudar os hospitais participantes a se reorganizarem por meio de evidências científicas, buscando modelos assistenciais que se adaptem melhor às realidades e objetivos dos hospitais. O projeto-piloto deve ser concluído em setembro de 2016 e até lá serão realizados vários encontros, com aplicação de modelos, além do monitoramento de resultados preliminares.
Por enquanto, ainda não há meta geral de redução, mas os hospitais estão estipulando índices viáveis dentro do contexto de cada instituição. A partir da definição desses objetivos será possível traçar um índice nacional a ser atingido.
“Estamos muito motivados. Claro que o resultado vai aparecer ao longo do processo e o projeto-piloto vai nos ajudar a entender onde acertamos e onde temos que fazer ajustes, mas acreditamos que no final de todo o processo, quando conseguirmos modificar o sistema poderemos melhorar a atenção ao parto para toda a população”, afirma Jacqueline.
Ela explica que o desafio não é somente conscientizar gestantes e médicos, mas modificar o sistema assistencial atual. “Da forma como o sistema está organizado leva médicos a optar pela realização da cesárea: ele tem um número grande de pacientes para atender, recebe por procedimento, enfim. O atendimento pode ser feito, por exemplo, por uma equipe de plantão que terá sempre um médico e uma enfermeira obstetra para realizar o parto”, cita.
Estão participando 40 hospitais – entre eles cinco maternidades que atendem pelo Sistema Único de Saúde. Entre as instituições privadas, oito estão entre as 30 maiores em volume de partos do País e 11 entre as 100 maiores, o que demonstra o compromisso social com a melhoria da qualidade da atenção ao parto e nascimento. Esses hospitais possuem taxa de cesarianas de 88,7% – superior à identificada na saúde suplementar (84%) e na rede pública (40%). Já os estabelecimentos do SUS foram escolhidos por apresentarem percentual de cesarianas acima de 60% e por realizarem mais de mil partos por ano.
Papel de enfermeiras obstetrizes foi importante para baixar taxas em Jundiaí
O projeto vai contar com hospitais particulares que já têm experiência na redução das taxas de partos cesáreos. Um deles é o Hospital Paulo Sacramento, de Jundiaí, que se orgulha de ter começado o processo de conscientização da equipe relativa às cesáreas em 1994. De acordo com José Emílio Duran Bueno, diretor médico do hospital, uma das exigências para receber o selo Iniciativa Hospital Amigo da Criança (IHAC), era a redução da taxa de cesárea, na época em torno de 90%. Ele aponta que um dos destaques foi a contratação de enfermeiras obstetrizes, em 2007, com o objetivo de tornar o atendimento às mães mais humanizado. Hoje, a taxa é de 45%.
A estratégia utilizada foi adotar o programa de Aleitamento Materno, associado ao programa de gestação segura, onde o acompanhamento das gestantes é monitorado por equipe especializada. Por este modelo, o casal é informado durante toda gestação sobre o parto em cursos para gestante.
Para garantir uma eficácia da ação todos os colaboradores, profissionais médicos e enfermeiros são constantemente treinados e atualizados para a implementação das políticas que envolvem o aleitamento materno e a promoção do parto humanizado. “Realizamos treinamentos, fazemos acompanhamentos dos índices e incentivamos a equipe para que ela se mantenha motivada. Além disso, fazemos orientação prévia da gestante”, disse ele sobre o empenho para manter os índices.
Colaborador
Hospital Albert Einstein é o Colaborador técnico-científico e operacional do projeto. O que significa que a instituição é responsável pela logística de participação dos hospitais e capacitará os participantes, atuando como laboratório de excelência na atenção à saúde. O Hospital também participará como hospital-piloto, testando as mudanças propostas ao longo do processo.
Fonte:
Portal Brasil 

Total de inscritos chegou a 2,53 milhões até as 10h desta sexta-feira (29). Prazo vai até 5 de junho próximo.
EDUCAÇÃO

Número de inscritos para Enem 2015 passa de 2,5 milhões

Exame Nacional

Número de inscritos chegou a 2,53 milhões até as 10h desta sexta-feira (29). O prazo vai até 5 de junho próximo
por Portal BrasilPublicado29/05/2015 00h00Última modificação29/05/2015 19h24
O número de inscritos no Exame Nacional do Ensino Médio (Enem) de 2015 chegou a 2 milhões e 530 mil até as 10h desta sexta-feira (29). O prazo vai até 5 de junho próximo. No momento da inscrição, os candidatos precisam informar um número de telefone fixo ou celular válido, bem como cadastrar um endereço eletrônico (e-mail), que não pode ser usado por outro participante. O sistema pedirá, ainda, que o candidato crie uma pergunta e uma resposta de segurança.
Isenção
Na edição deste ano, estão isentos da taxa de inscrição os concluintes do Ensino Médio em 2015 matriculados em escolas da rede pública e as pessoas que se declararem carentes. Para os demais, o valor é de R$ 63. O pagamento deve ser feito até as 21h59 (de Brasília) de 10 de junho.
No Enem de 2015, candidatos que sejam travestis e transexuais podem usar o nome social. A inscrição deve ser feita normalmente, no prazo previsto no edital. Posteriormente, entre 15 e 26 de junho, eles devem encaminhar, por meio do sistema do participante, na página do Enem na internet, cópia de documento de identificação, uma foto recente e o formulário preenchido, disponível on-line.
Sisu
A nota do Enem é usada como critério de acesso à Educação Superior por meio do Sistema de Seleção Unificada (Sisu), que oferece vagas em 115 instituições públicas, e do Programa Universidade para Todos (ProUni).
A participação na prova é ainda requisito para receber o benefício do Fundo de Financiamento Estudantil (FIES), participar do programa Ciência sem Fronteiras ou ingressar em vagas gratuitas dos cursos técnicos oferecidos pelo Sistema de Seleção Unificada da Educação Profissional e Tecnológica (Sisutec). Estudantes maiores de 18 anos podem também obter a certificação do Ensino Médio por meio do Enem.
Fonte:


Resultado da chamada regular será divulgado dia 15 de junho

EDUCAÇÃO

Inscrições para o Sisu começam dia 8 de junho

Educação Superior

Interessados devem se inscrever exclusivamente pela internet, por meio do sítio oficial do programa, até as 23h59 do dia 10 de junho
por Portal BrasilPublicado29/05/2015 16h45Última modificação29/05/2015 17h56
Foto: Fabiana Carvalho/MECResultado da chamada regular será divulgado dia 15 de junho
Resultado da chamada regular será divulgado dia 15 de junho
O período de inscrições para participação na segunda edição do Sistema de Seleção Unificada (Sisu) de 2015 começa na segunda-feira (8). As inscrições serão efetuadas exclusivamente pela internet, por meio do sítio oficial do programa, até as 23h59 do dia 10 de junho. As regras para participar do processo seletivo estão no edital publicado no Diário Oficial da União nesta sexta-feira (29).
Só poderá se inscrever no Sisu quem tiver participado do Exame Nacional do Ensino Médio ( Enem)  no ano passado e tenha obtido nota acima de zero na prova de redação. O interessado também pode se inscrever em duas opções de vaga.
O resultado da chamada regular será divulgado em 15 de junho na página do Sisu. A matrícula deverá ser realizada nos dias 19, 22 e 23 de junho, na instituição em que o aluno foi selecionado.
O Sistema
O Sistema de Seleção Unificada (Sisu) é o sistema informatizado gerenciado pelo Ministério da Educação (MEC) no qual instituições públicas de Ensino Superior oferecem vagas para candidatos participantes do Exame Nacional de Ensino Médio (Enem). O processo seletivo do Sisu é realizado duas vezes ao ano, sempre no início do semestre letivo. A inscrição é gratuita, em uma única etapa e é feita pela internet.
Funcionamento
A cada edição, as instituições públicas de Ensino Superior que optam por participar do Sisu ofertam vagas em seus cursos. Ao final do período de inscrições, são selecionados os candidatos mais bem classificados dentro do número de vagas ofertadas.
Acesse a página oficial do Sisu 

Fonte:



por Portal BrasilPublicado01/05/2015 00h00Última modificação01/06/2015 12h20
Foto: Edsom Leite - Ascom/MTConcessão visa exploração da infraestrutura do trecho entre a Ponte Rio-Niterói e o entroncamento com a RJ-071 (Linha Vermelha)
Concessão visa exploração da infraestrutura do trecho entre a Ponte Rio-Niterói e o entroncamento com a RJ-071 (Linha Vermelha)
A redução do pedágio na ponte Rio-Niterói (de R$ 5,20 para R$ 3,70) está valendo a partir de meia-noite desta segunda (1).  Para marcar a data, foi realizada uma solenidade próxima à praça de pedágio Rio de Janeiro, com as presenças do ministro dos Transportes, Antonio Carlos Rodrigues e do diretor-geral da ANTT, Jorge Bastos.
“Os investimentos de R$ 1,3 bilhão que serão feitos pela nova concessionária atenderão perfeitamente o eventual aumento de demanda provocado pela redução do pedágio”, destacou o ministro Antonio Carlos Rodrigues.
A nova concessão da BR-101/RJ é administrada pela Concessionária Ecoponte, do grupo EcoRodovias Infraestrutura e Logística. Além do pedágio mais barato, estão previstos investimentos para melhorar as vias de acesso à ponte e facilitar o fluxo de veículos.
A Rio-Niterói inaugurada em 1974 foi a primeira concessão de rodovia no Brasil, feita em 1995. O novo leilão definiu que a empresa poderá explorar o serviço pelos próximos 30 anos. Os 151 mil veículos que trafegam diariamente no local serão beneficiados também pelas obras previstas que vão melhorar o fluxo de acesso à ponte.
A participação popular foi destaque na construção do processo licitatório da ponte. Em 2014, a Agência Nacional de Transportes Terrestres (ANTT) ouviu os usuários para colher sugestões. Foram realizadas duas audiências públicas, uma no Rio de Janeiro e outra em Brasília, além de uma reunião participativa em Niterói.
A Ponte Rio–Niterói é um dos trechos rodoviários incluídos no Programa de Investimentos em Logística (PIL), lançado em agosto de 2012. Foram concedidos seis trechos a empresas privadas, num total de 4.873 quilômetros. 
Somado o trecho da BR 101 (do entroncamento da BA 698 - acesso Mucuri - até a divisa do Espírito Santo com o Rio de Janeiro), concedido no modelo antigo, o total licitado no governo Dilma Rousseff alcançou 5.349 km de rodovias federais. Mais 2.625 quilômetros estão em análise e serão leiloados proximamente.
ECONOMIA E EMPREGO

Descoberto mais um poço na área do Pré-sal

Petróleo

Petrobras encontrou mais uma fonte de óleo leve na Bacia de Santos. Produção no Pré-sal bateu novo recorde em abril, chegando a 715 mil barris por dia
por Portal BrasilPublicado29/05/2015 18h50Última modificação29/05/2015 18h50
A perfuração do segundo poço na área de Carcará, localizado em águas ultraprofundas do Pré-sal da Bacia de Santos, confirmou o potencial de petróleo leve na região. A informação foi divulgada nesta sexta-feira (29) pela Petrobras, que vem conseguindo resultados cada vez melhores na área do Pré-Sal.
No dia 11 de abril, a Petrobras bateu a produção recorde 802 mil barris diários no Pré-sal. A média mensal de abril ficou em 715 mil barris. A empresa tem conseguido ainda baixar os custos de produção, tornando o Pré-sal viável a um preço de US$ 9 por barril. Anteriormente, a estimativa era de US$ 40.
O novo poço, informalmente conhecido como Carcará Norte, está localizado a 4,6 quilômetros ao norte do poço inicial, em profundidade de água de 2.072 metros. Este poço comprovou a descoberta de petróleo de boa qualidade, em reservatórios também de excelente qualidade, abaixo da camada de sal.
Nessa área, a Petrobras é operadora do consórcio (66%), em parceria com a Petrogal Brasil (14%), Barra Energia do Brasil Petróleo e Gás (10%) e Queiroz Galvão Exploração e Produção S.A. (10%).
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Petrobras encontrou mais uma fonte de óleo leve na Bacia de Santos. Produção no Pré-sal bateu novo recorde em abril, chegando a 715 mil barris por dia

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