domingo, 24 de janeiro de 2016

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Dicas


COMO SE LIVRAR DAS MOSCAS PARA SEMPRE DA CASA (E DA MESA)


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As moscas são um incômodo comum, especialmente durante a temporada de verão. Para se livrar delas, você pode praticar alguns métodos muito simples. Vamos ver os 5 remédios nas páginas do artigo:

(1) Cravos

Um método para se livrar das moscas envolve o uso de cravos: é necessário pegar cerca vinte e inseri-los, um a um, em uma maçã. A maçã “pregada” deve ser colocada sobre um pequeno prato que deverá ser colocado na área infestada por insetos ou potencialmente em risco: por exemplo, em uma mesa ao ar livre onde você vai almoçar ou jantar. Dentro de um curto espaço de tempo, não vai voar uma mosca, literalmente: esses insetos, não podem suportar o cheiro de cravos.

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(2) Remédios de casa

a) São muitos, os remédios caseiros que podemos usar: uma armadilha eficaz, por exemplo, pode ser a de colocar em um frasco um pouco de sabão líquido para pratos e uma quantidade igual de água: as moscas, sendo atraídas pelo sabão (especialmente se for com sabor de fruta), vão se afogar na água. Como alternativa, para tornar mais atraente a armadilha, você também pode usar vinagre de maçã. b) Um sistema ainda mais eficiente é misturar um repelente natural para as moscas em uma garrafa com o frasco de spray. As moscas ficam a uma distância segura do cheiro de pimenta de caiena. Basta misturar um pouco em um frasco spray junto com a água. Pulverize a mistura em portas, varandas e outras aberturas que as moscas poderiam usar como uma passagem, e você vai mante-las a uma distância segura da casa.

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(3) Mel

Outro remédio contra as moscas é colocar em uma tigela um pouco de água, um pouco de mel, um pouco de sabonete e um pouco de óleo de sementes. A taça deve ser selada com a película transparente da cozinha, e, em seguida, perfurada em três pontos: estas aberturas irão garantir que as moscas entrem na armadilha mas não consiguam sair.
O mel também é eficaz por si só: basta colocar duas ou três colheres sobre um prato para atrair insetos, que, em seguida, permanecem aprisionadas no produto e não serão mais capazes de se libertar. O mesmo princípio pode ser usar em vez do mel uma simples casca de banana.

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(4) Armadilhas especializadas

Em centros especializados e nas lojas não é difícil encontrar armadilhas específicas para as moscas: as iscas mais eficazes, não tóxicas, conseguem aprisionar milhares moscas. Um exemplo de armadilha é o papel para moscas, disponível nas lojas de artigos para o lar ou simplesmente nos shoppings centers : as moscas vão voar no papel e ficam presas.
Obviamente, depois de um tempo, o papel contra as moscas deve ser substituído, para evitar a acumulação de muitas moscas, porque se torna desagradável do ponto de vista estético, e também por que perde gradualmente a sua utilidade. Finalmente, em casos graves, você pode até pensar de comprar uma luz especial para moscas, que permite manter os insetos longe das instalações: é um dispositivo que está localizado em muitos lugares, especialmente aqueles ao ar livre.

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5) Prevenção
Para se livrar das moscas, é importante também prestar atenção à prevenção. Isso significa, por exemplo, lembre-se de manter o lixo selado, porque – como você sabe – os insetos são atraídos pelo alimento em decomposição. Pela mesma razão, é bom jogar fora as verduras e as frutas velhas demais para serem comidos.
Os produtos alimentares devem ser mantidos na geladeira, sempre que possível (desde, é claro, que possam ficarr em um ambiente frio: por exemplo, bananas e tomates não podem). Sempre a nível de prevenção, é importante limpar completamente todas as superfícies, desde os pisos até os tetos, com especial atenção para não deixar restos de comida ou migalhas.





ASA Brasil - Articulação no Semiárido Brasileiro

Tecnologia Social de reuso de águas cinza é construída em oficina no Ceará

A prática é simples: reutilizar a água doméstica para a irrigação de fruteiras e canteiros. Foi partindo desta ideia de reuso de água que o Fórum Cearense pela Vida no Semiárido (FCVSA) realizou de 12 a 15 de janeiro, em Quixeramobim, uma oficina em reuso de águas cinza domiciliar para a produção de alimentos no Semiárido. O encontro reuniu colaboradores/as das organizações do FCVSA para construírem juntos/as, uma Unidade do Sistema de tratamento e reuso de água cinza.

A família que conquistou a tecnologia foi a de Dona Liduína Martins e do seu Aureliano Martins, moradores da comunidade Aroeiras, que fica a 18 quilômetros de Quixeramobim. O casal já havia conquistado a cisterna de primeira água, para consumo humano e a de segunda água, para produção de alimentos, que garantem à família oportunidade de viver melhor em sua comunidade. A família já fazia o reuso da água da pia e do banho, através de um pequeno tanque feito pelo próprio Aureliano, a fim de decantar um pouco do sabão e gordura para reutilizar a água nas árvores grandes. 

A iniciativa da família foi a principal motivadora de sua conquista. Para Alexandra, do Esplar: “o que achei mais interessante é que a família já vinha fazendo uma forma de reutilizar a água, ele fez um tanque bem rudimentar e ao final, a água caía em um pote de barro, só que demorava, e a água não era filtrada com tanta qualidade. Então eu acho que essa família tem capacidade de aproveitar bastante essa tecnologia”. 

O sistema construído consiste basicamente na reutilização da água domiciliar que vem do chuveiro, da pia da cozinha e da lavanderia, que seria desperdiçada. Através de um sistema de captação da água por gravidade, a água com resíduos e produtos químicos é canalizada para uma tubulação onde se concentra a primeira ‘limpeza’ da água, que é direcionada para a segunda fase de ‘purificação’ formada pelo minhocário, responsável pela fase final de tratamento da água, que depois de todo processo ficará própria para a produção de alimentos. 

Além de capacitar um técnico/a por instituição, a oficina possibilitou a troca de saberes, o esclarecimento de dúvidas e proporcionou a construção coletiva do projeto que já vinha sendo discutido pelo FCVSA há alguns meses. “Nós estamos na fase experimental desse sistema, essa é a segunda unidade, onde nós estamos reajustando algumas questões da primeira, que foi construída na comunidade de Porão, no município de Trairi”, afirma Mario Farias, do CETRA. 

Segundo Odaléa Severo, do Instituto Antônio Conselheiro, “esse conhecimento que hoje estamos compartilhando é resultado de um acúmulo de experiências anteriores, um exemplo disso é o Projeto Dom Helder Câmara, que já tem experiência na construção dessas tecnologias. Fomos buscar esses conhecimentos no Rio Grande do Norte, na Paraíba e hoje nos possibilitou construir um sistema baseado em experiências anteriores, adaptados a nossa realidade”, disse. 

Com a escassez de água no Semiárido, o reuso de água cinza já servidas no uso geral da casa, é de extrema importância para a agricultura familiar, como forma de fortalecer o processo produtivo da família. Sobre a conquista, o Seu Aureliano é ligeiro na resposta: “esse reaproveitamento d’água pra mim não vai mais ser um sonho, ele já é uma realidade”, afirma o agricultor, a quem agradecemos juntamente à Dona Liduína, em nome de todos/as que fazem o FCVSA, pela calorosa recepção, pelas risadas e prosas, pelo cafezinho cheiroso. Agora é “viver e conviver com o Semiárido” como nunca esquece de falar o Seu Aureliano.




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CAS vai analisar regras para divisão das gorjetas entre garçons e empregados de bares e restaurantes






Despesas com profissionais de educação física e com nutricionistas poderão ser deduzidas do IR

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As despesas com profissionais de educação física e com nutricionista poderão vir a ser deduzidas do Imposto de Renda. É o que prevê projeto de lei (PLS nº 112/2012) que está em análise Comissão de Assuntos Econômicos do Senado (CAE). Ao justificar a apresentação da proposta, o autor, o ex-senador Eduardo Lopes (PRB-RJ), ressaltou que questões nutricionais, que envolvem desde a desnutrição até a obesidade mórbida, já são consideradas problema de saúde pública no Brasil



Comissão da Câmara cobra rapidez nas obras de transposição do rio São Francisco


Crise hídrica é grande preocupação dos deputados integrantes da comissão, criada em fevereiro do ano passado.

Comissão da Câmara cobra rapidez nas obras de transposição do Rio São Francisco. Pode parecer contrassenso falar de crise hídrica em pleno período de chuva na maior parte do país, mas a comissão externa da Câmara que acompanha os projetos de revitalização do Rio São Francisco e sua integração com outras bacias hidrográficas do Nordeste tem motivos suficientes para não deixar o assunto em segundo plano. O colegiado começou a funcionar em fevereiro de 2015, fez algumas visitas técnicas às obras e realizou três seminários regionais: em Pirapora, Minas Gerais; Mossoró, Rio Grande do Norte; e Juazeiro, Ceará. Tanto nos seminários regionais quanto nas audiências públicas, na Câmara, foram ouvidos ambientalistas, pesquisadores, autoridades dos Ministérios da Integração Nacional e das Cidades, além de representantes da sociedade civil e dos governos estaduais e municipais. O relator da comissão externa, deputado Rômulo Gouveia, do PSD da Paraíba, apresenta alguns argumentos para que a vigilância do Parlamento se intensifique.

"A crise hídrica é muito grave. Paraíba, Rio Grande do Norte, Pernambuco e Ceará sofrem muito. Para se ter uma ideia, na Paraíba, o manancial de São Gonçalo, em Sousa, está com 3% (de capacidade); o Coremas Mãe-D'Água e o Epitácio Pessoa, em Boqueirão, que abastecem a região da grande Campina (Grande), estão com 13% de capacidade. E uma obra estruturante, importante e até definitiva para minimizar essa situação é a transposição".
Na última visita técnica da comissão externa - realizada, em novembro, na cidade pernambucana de Salgueiro -, o secretário de infraestrutura hídrica do Ministério da Integração Nacional, Osvaldo Garcia, previu a conclusão das obras entre o fim deste ano e o primeiro trimestre de 2017. Enquanto a obra não é concluída, o deputado Rômulo Gouveia defende outras medidas emergenciais para ajudar o nordestino a enfrentar a estiagem.
"A obra teve uma interrupção, mas foi retomada. Estamos com 81% de sua execução. Ela não foi contingenciada. Fiz uma audiência pública na Comissão (Mista) de Mudanças Climáticas para que se crie o terceiro turno da transposição: veja a perfuração de poços onde há condições, veja a dessalinização de poços com água salobra, mas também que providencie adutoras de engate e atividades emergenciais. Já vamos para o quinto ano de seca".
A comissão externa que acompanha as obras de transposição do Rio São Francisco é composta por 15 deputados, sob a presidência de Raimundo Gomes de Matos, do PSDB do Ceará. O prazo para o encerramento dos trabalhos ainda não foi definido e haverá um relatório final das atividades do colegiado.
Reportagem — José Carlos Oliveira



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