Moro confessa que mentiu ao STF sobre áudio entre Lula e Dilma
Em ofício ao Supremo Tribunal Federal (STF) emitido em março de 2016, o juiz
Sérgio Moro pediu“escusas” (ou seja, pediu desculpas) à Corte pela divulgação
de áudios
contendo conversas particulares do ex-presidente Luiz Inácio Lula da Silva e um
diálogo
entre ele e a então presidente da República, Dilma Rousseff.
A manifestação de Moro foi encaminhada ao então ministro do STF Teori
Zavascki
(hoje falecido), que, à época, solicitou esclarecimentos a Moro ao
determinar
a remessa de todo o material das conversas de Lula ao Supremo.
“O levantamento do sigilo não teve por objetivo gerar fato político
partidário,
polêmicas ou conflitos, algo estranho à função jurisdicional, mas,
atendendo ao
requerimento do MPF, dar publicidade ao processo e especialmente
a
condutas relevantes do ponto de vista jurídico e criminal do investigado
do
ex-presidente Luiz Inácio Lula da Silva que podem eventualmente
caracterizar
obstrução à Justiça ou tentativas de obstrução à Justiça”, escreveu
o juiz.
Na peça, Moro admite que pode ter “se equivocado em seu entendimento
jurídico”
ao dar publicidade ao material, mas comenta cada uma das gravações
divulgadas
e justifica sua decisão.
“Ainda que este julgador tenha se equivocado em seu entendimento
jurídico e
admito, à luz da controvérsia então instaurada, que isso pode ter ocorrido,
jamais,
porém, foi a intenção desse julgador, ao proferir a aludida decisão de
16/03,
provocar polêmicas, conflitos ou provocar constrangimentos, e, por eles,
enovo minhas respeitosas escusas a este Egrégio Supremo Tribunal
Federal”,
escreveu Moro em português mambembe.
Em evento da revista Veja nesta segunda-feira, dia 27 de novembro, o juiz f
ederal
Sergio Moro declarouque não se lembra de ter cometido erros e que, sobre
atos
como o do vazamento que fez de áudio contendo conversas envolvendo o
ex-presidente Lula e a então presidente Dilma Rousseff, faria tudo de novo.
A única coisa que o impede de ser punido por ter violado a lei ao divulgar
aqueles
áudios é a politização do Poder Judiciário brasileiro, que, em pleno século
XXI,
condena ou absolve conforme a ideologia, a situação financeira e a etnia
daqueles que Julga.
Em ofício ao Supremo Tribunal Federal (STF) emitido em março de 2016, o juiz
Sérgio Moro pediu“escusas” (ou seja, pediu desculpas) à Corte pela divulgação
de áudios
Sérgio Moro pediu“escusas” (ou seja, pediu desculpas) à Corte pela divulgação
de áudios
contendo conversas particulares do ex-presidente Luiz Inácio Lula da Silva e um
diálogo
diálogo
entre ele e a então presidente da República, Dilma Rousseff.
A manifestação de Moro foi encaminhada ao então ministro do STF Teori
Zavascki
Zavascki
(hoje falecido), que, à época, solicitou esclarecimentos a Moro ao
determinar
determinar
a remessa de todo o material das conversas de Lula ao Supremo.
“O levantamento do sigilo não teve por objetivo gerar fato político
partidário,
partidário,
polêmicas ou conflitos, algo estranho à função jurisdicional, mas,
atendendo ao
atendendo ao
requerimento do MPF, dar publicidade ao processo e especialmente
a
a
condutas relevantes do ponto de vista jurídico e criminal do investigado
do
do
ex-presidente Luiz Inácio Lula da Silva que podem eventualmente
caracterizar
caracterizar
obstrução à Justiça ou tentativas de obstrução à Justiça”, escreveu
o juiz.
o juiz.
Na peça, Moro admite que pode ter “se equivocado em seu entendimento
jurídico”
jurídico”
ao dar publicidade ao material, mas comenta cada uma das gravações
divulgadas
divulgadas
e justifica sua decisão.
“Ainda que este julgador tenha se equivocado em seu entendimento
jurídico e
jurídico e
admito, à luz da controvérsia então instaurada, que isso pode ter ocorrido,
jamais,
jamais,
porém, foi a intenção desse julgador, ao proferir a aludida decisão de
16/03,
16/03,
provocar polêmicas, conflitos ou provocar constrangimentos, e, por eles,
enovo minhas respeitosas escusas a este Egrégio Supremo Tribunal
Federal”,
Federal”,
escreveu Moro em português mambembe.
Em evento da revista Veja nesta segunda-feira, dia 27 de novembro, o juiz f
ederal
ederal
Sergio Moro declarouque não se lembra de ter cometido erros e que, sobre
atos
atos
como o do vazamento que fez de áudio contendo conversas envolvendo o
ex-presidente Lula e a então presidente Dilma Rousseff, faria tudo de novo.
A única coisa que o impede de ser punido por ter violado a lei ao divulgar
aqueles
aqueles
áudios é a politização do Poder Judiciário brasileiro, que, em pleno século
XXI,
XXI,
condena ou absolve conforme a ideologia, a situação financeira e a etnia
daqueles que Julga.
daqueles que Julga.
Prefeito, vereadores e empresários
são presos em Tapauá-AM
Ministério da Transparência e Controladoria-Geral da União (CGU), o Grupo de Atuação Especial de Combate ao Crime Organizado (Gaeco) e a Polícia Civil, com o apoio da Força Aérea Brasileira, realizam nesta terça-feira (28) a Operação Tapauara, que visa desarticular organização criminosa que desviava recursos públicos oriundos, entre outros, da Educação e da Saúde em Tapauá, no Amazonas.
Já estão presos o prefeito José Bezerra Guedes, o “Zezito”, empresários e vereadores do Município. Eles são acusados de desviar R$ 62 milhões dos cofres públicos.
O trabalho teve por base investigação do Ministério Público do Estado do Amazonas – por meio do Gaeco – que verificou a ocorrência de crimes em licitações, peculato, corrupção e lavagem de capitais, praticados por agentes públicos do Poder Executivo, membros da Câmara de Vereadores tapauense e particulares.
Conforme apontam as investigações, licitações estavam sendo acordadas por um grupo de empresários que atuava em parceria com o prefeito, o presidente da Câmara de Vereadores e o representante do município, determinando previamente os vencedores. Com o aprofundamento da investigação foram identificados crimes de lavagem de dinheiro, fraudes em processos licitatórios, abuso de autoridade, peculato, dentre outros.
A CGU fará a análise do material apreendido, incluindo processos licitatórios, processos de pagamento, mídias, com vistas a apurar irregularidades contra a Administração Pública, com a identificação de superfaturamento, fraudes em licitação, pagamentos por serviços não prestados, dentre outros.
Estão sendo cumpridos dez mandados de prisão preventiva, nove de condução coercitiva e 29 vinte e nove de busca e apreensão em órgãos do Poder Executivo, do Poder Legislativo, em residências e empresas nos municípios de Tapauá e Manaus, ambos no Amazonas.
A operação conta a participação de servidores do Ministério Público Estadual, policiais b civis e oito auditores da CGU, sendo que três auditores estão cumprindo mandados de busca e apreensão no município de Tapauá e cinco na capital amazonense.
PROCURADORES SE RETIRAM DE EVENTO EM PROTESTO CONTRA PRESENÇA DE MORO
Um grupo de procuradores municipais de Curitiba desistiu de participar do Congresso Nacional da categoria por causa da presença do juiz federal Sérgio Moro na abertura do evento, nesta terça-feira (21), na capital paranaense. Quando o nome do magistrado foi confirmado, 72 procuradores municipais assinaram uma nota endereçada ao presidente da Associação Nacional dos Procuradores Municipais (ANPM), Carlos Mourão, para manifestar a insatisfação do grupo.
O grupo de procuradores que organizou o protesto contra o juiz deixou o local quando Moro iniciou a palestra. O magistrado foi o último palestrante da noite.
Cerca de 25 procuradores municipais endossaram a manifestação, mas permaneceram no Congresso para protestar contra a presença do magistrado. A ideia inicial do grupo era fazer um protesto silencioso durante o congresso. Mas segundo o procurador municipal de Fortaleza e ex-presidente da ANPM, Guilherme Rodrigues, três faixas trazidas pelo grupo foram tomadas pela organização.
“A ideia não era ter vaia, não era ter protesto barulhento. A ideia levantar uma faixa e nos retirarmos exatamente por não concordar com esse convite”, disse. “Nós tivemos as faixas apreendidas e, por isso, não nos restou outra solução a não ser expressar com a voz o que a gente ia expressar com as faixas”.
Em meio a aplausos de participantes que ficaram em pé para saudar Moro, na plateia, também era possível ouvir algumas vaias e gritos de ‘vergonha’ quando o nome do juiz era mencionado.
Operação Desumanidade:
Prefeitura na PB é alvo de
investigação
Mandados de busca e apreensão na casa do prefeito de Malta, Nael Rosa (PMDB), e também na sede da Prefeitura.
A 3ª fase da Operação Desumanidade foi deflagrada nesta terça-feira (21) para cumprir mandados de busca e apreensão na casa do prefeito de Malta, Nael Rosa (PMDB), e também na sede da Prefeitura.
A ação tem por objetivo desarticular esquema de fraude a licitações e desvios na aplicação de verbas federais em contratação de empresas de fachada para a construção de obras públicas no Município de Malta e é continuação da Operação Desumanidade, deflagrada em 2015.
Os prejuizos, somente nessa terceira fase, chegam a ordem de R$ 1 milhão. A operação é uma atuação conjunta da unidade do Ministério Público Federal em Patos (PB), Polícia Federal, Controladoria Geral da União e Justiça Federal.
A ação envolve aproximadamente dois procuradores da República, três auditores da CGU, dez policiais federais e seis oficiais de justiça da Justiça Federal.
BINGOSHOW BENEFICENTE
Requerimento
A Associação Comunitária Engenheiro
Arcoverde e Rádio Arcoverde FM 104,9 estarão
realizando o BINGOSHOW
BENEFICENTE no dia 29 de DEZEMBRO/17, com início às 20:00h, No Armazém Beer, Rua José Janduy Carneiro, centro em Condado-PB. E ainda, comemorando 16 anos de
existência.
Na ocasião, várias
bandas locais já confirmaram presença e
irão se apresentar ao vivo no
referido local acima citado.
Entretanto,
venho mui respeitosamente, solicitar e buscar
a sua parceria, o apoio cultural da sua
empresa, do seu comércio,
serviços, atividade econômica ou
pessoal no sentido de contribuir financeiramente ou com doação de material,
cuja finalidade está voltada para a construção de uma cobertura na
frente do prédio da rádio.
Sendo
assim, aceito a parceria, divulgaremos nas redes sociais e na programação da
Radio Arcoverde FM 104,9 desta cidade.
Condado-PB,
10 de Novembro de 2.017
Raímundo Alves Gomes
Diretor/presidente