Salmo do dia
Versículo do dia
Os inimigos de Jerusalém serão destruídos 1 Esta é a palavra do Senhor para Israel; palavra do Senhor que estende o céu, assenta o alicerce da terra e forma o espírito do homem dentro dele:
Comentário dos Provérbios de Salomão
PROVÉRBIO 30:17
Você já revolveu os olhos para os seus pais? O Deus Todo Poderoso foi ofendido! Fique longe dos pássaros, especialmente as grandes aves necrófagas de rapina! Deus condena até mesmo os desrespeitos faciais para com os pais. Ele odeia os olhares irreverentes, gesticulações e atitudes para com os pais, comum nos dias de hoje. Aprenda a honrar a primeira autoridade na sua vida.
CONTRA GRIPE
A campanha de vacinação contra a gripe começa hoje e vai até do dia 9 de maio.
Este ano poderão ser vacinadas crianças de seis meses a cinco anos de idade, idosos com 60 anos ou mais, trabalhadores da saúde, povos indígenas, gestantes, mães até 45 dias após o parto, presidiários e funcionários do sistema prisional.
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PREVENÇÃO
Campanha de vacinação contra a gripe
começa dia 22
Neste ano, a faixa etária das crianças foi ampliada, com a inclusão dos menores de cinco anos. O público prioritário para a imunização é de 49,6 milhões de pessoas em todo o país.
A campanha nacional de vacinação contra gripe deste ano será realizada de 22 de abril a 9 de maio, sendo 26 o dia de mobilização nacional. A novidade deste ano é a ampliação da faixa etária para crianças de seis meses a menores de cinco anos. No ano passado, o público infantil foi de seis meses a menores de dois anos. A estratégia de mobilização para todo o país, executada em parceria com estados e municípios, foi anunciada nesta quarta-feira (02) pelo ministro da Saúde, Arthur Chioro.
O público-alvo da campanha é de 49,6 milhões de pessoas e a meta do Ministério da Saúde é vacinar 80% desta população, considerada de risco para complicações por gripe. Além das crianças de seis meses a menores de cinco anos, integram este grupo pessoas com 60 anos ou mais, trabalhadores de saúde, povos indígenas, gestantes, puérperas (até 45 dias após o parto), população privada de liberdade e os funcionários do sistema prisional. As pessoas portadoras de doenças crônicas não-transmissíveis ou com outras condições clínicas especiais também devem se vacinar. Para esse grupo não há meta específica de vacinação.
Durante a apresentação da campanha, o ministro Arthur Chioro destacou a importância da ampliação da vacina ao público infantil. “A extensão da faixa etária para os menores de cinco anos tem como finalidade reduzir casos graves e óbitos”, ressaltou. Segundo o ministro, a vacinação desta faixa etária beneficia tanto a criança que recebe a vacina, como também os grupos mais vulneráveis que convivem com ela. Assim, são imunizadas, indiretamente, lactentes menores de seis meses de idade (crianças amamentadas); idosos e pessoas com doenças crônicas. Outro fator que contribuiu para a inclusão desta faixa-etária foi o fato de que as taxas de internação em crianças menores de cinco anos, em 2013, terem se igualado a dos idosos.
O ministro lembrou ainda que, apesar das diferenças climáticas no país, as recomendações para prevenção da gripe são mesmas para todas as regiões. “É importante manter os hábitos saudáveis de higiene, como lavar as mãos sempre e manter os ambientes arejados”, aconselhou. Ele explicou ainda que o Ministério da Saúde, em conjunto com as secretarias estaduais e municipais de saúde, está preparando a rede e as equipes de saúde para o atendimento dos pacientes com gripe. Esta preparação também inclui a realização de diagnósticos e abastecimento dos estados e municípios com antivirais. “Todo o recurso que investimos em prevenção, retorna à sociedade, seja na melhoria da qualidade de vida da população ou pela diminuição dos casos graves e óbitos”, afirmou Chioro.
O secretário de Vigilância em Saúde, do Ministério da Saúde, Jarbas Barbosa, destacou a importância do lançamento da campanha neste período que antecede o inverno, estação mais propícia para a gripe. “A criação de anticorpos ocorre entre duas e três semanas após a aplicação da dose. Por isso é importante que as pessoas procurarem a vacinação no período da campanha. Assim, quando chegar o inverno, estarão protegidas”, afirmou Barbosa. O período de maior circulação da gripe é de final de maio a agosto. O secretário ressaltou que a vacina contra a influenza é diferente das demais porque tem efeito limitado, ou seja, é elaborada apenas no período da sazonalidade.
SEGURANÇA - A escolha dos grupos prioritários segue recomendação da Organização Mundial de Saúde (OMS). Esta definição também é respaldada por estudos epidemiológicos e pela observação do comportamento das infecções respiratórias, que têm como principal agente os vírus da gripe. São priorizados os grupos mais suscetíveis ao agravamento de doenças respiratórias. A vacina contra gripe é segura e reduz as complicações que podem produzir casos graves da doença, internações ou, até mesmo, óbitos. Estudos demonstram que a vacinação pode reduzir entre 32% a 45% o número de hospitalizações por pneumonias e de 39% a 75% a mortalidade por complicações da influenza.
DOSES - Serão distribuídas 53,5 milhões de doses da vacina, que protege contra os três subtipos do vírus da gripe determinados pela OMS para este ano (A/H1N1; A/H3N2 e influenza B). Em todo o país, serão 65 mil postos de vacinação, com envolvimento de 240 mil pessoas. Também estarão disponíveis para a mobilização 27 mil veículos terrestres, marítimos e fluviais.
As pessoas com doenças crônicas devem apresentar prescrição médica no ato da vacinação. Pacientes cadastrados em programas de controle das doenças crônicas do Sistema Único de Saúde (SUS) deverão se dirigir aos postos em que estão registrados para receberem a vacina, sem a necessidade de prescrição médica.
CAMPANHA- Com tema “Vacinação contra a gripe: você não pode faltar”, a campanha do Ministério da Saúde para este ano orienta cada público prioritário a procurar os postos vacinação no período da mobilização. A campanha será veiculada na TV, rádio, mídia exterior, mídia impressa e internet. O custo total da campanha é de R$ 14 milhões.
MEDIDAS DE PREVENÇÃO – A transmissão dos vírus influenza acontece por meio do contato com secreções das vias respiratórias, eliminadas pela pessoa contaminada ao falar, tossir ou espirrar. Também ocorre por meio das mãos e objetos contaminados, quando entram em contato com mucosas (boca, olhos, nariz). À população em geral, o Ministério da Saúde orienta a adoção de cuidados simples como medida de prevenção para evitar a doença, como: lavar as mãos várias vezes ao dia; cobrir o nariz e a boca ao tossir e espirrar; evitar tocar o rosto e não compartilhar objetos de uso pessoal.
Em caso de síndrome gripal, deve-se procurar um serviço de saúde o mais rápido possível. A vacina contra a gripe não é capaz de eliminar a doença ou impedir a circulação do vírus, por isso, as medidas de prevenção são muito importantes, particularmente durante o período de maior circulação viral, entre os meses de junho e agosto.
Também é importante lembrar que, mesmo pessoas vacinadas, ao apresentarem os sintomas da gripe - especialmente se são integrantes de grupos mais vulneráveis às complicações - devem procurar, imediatamente, o médico. Os sintomas da gripe são: febre, tosse ou dor na garganta, além de outros, como dor de cabeça, dor muscular e nas articulações. Já o agravamento pode ser identificado por falta de ar, febre por mais de três dias, piora de sintomas gastrointestinais, dor muscular intensa e prostração.
REAÇÕES ADVERSAS – Após a aplicação da vacina, podem ocorrer, de forma rara, dor no local da injeção, eritema e induração. São manifestações consideradas benignas, cujos efeitos passam, na maioria das vezes, em 48 horas. A vacina é contraindicada para pessoas com história de reação anafilática prévia em doses anteriores ou para pessoas que tenham alergia grave relacionada a ovo de galinha e seus derivados.
PRODUÇÃO NACIONAL – As doses da vacina contra a gripe foram adquiridas por meio da Parceria para o Desenvolvimento Produtivo (PDP) entre o Instituto Butantan e o laboratório privado Sanofi. O acordo, intermediado pelo Ministério da Saúde, permitiu que Instituto Butantan dominasse todas as etapas de produção da vacina.
Público-alvo e quantidade de doses
enviadas por UF
UF
|
Público-alvo
|
Doses enviadas
|
RO
|
353.528
|
381.810
|
AC
|
196.805
|
212.550
|
AM
|
928.263
|
1.002.520
|
RR
|
156.970
|
169.530
|
PA
|
1.699.228
|
1.835.170
|
AP
|
159.417
|
172.170
|
TO
|
325.110
|
351.120
|
NORTE
|
3.819.321
|
4.124.870
|
MA
|
1.533.092
|
1.655.740
|
PI
|
736.672
|
795.610
|
CE
|
1.995.760
|
2.155.420
|
RN
|
769.286
|
830.830
|
PB
|
946.099
|
1.021.790
|
PE
|
2.077.417
|
2.243.610
|
AL
|
705.431
|
761.870
|
SE
|
456.389
|
492.900
|
BA
|
3.297.342
|
3.561.130
|
NORDESTE
|
12.517.489
|
13.518.900
|
MG
|
4.904.622
|
5.296.990
|
ES
|
834.168
|
900.900
|
RJ
|
4.118.194
|
4.447.650
|
SP
|
11.842.222
|
12.789.600
|
SUDESTE
|
21.699.207
|
23.435.140
|
PR
|
2.893.790
|
3.125.290
|
SC
|
1.743.026
|
1.882.470
|
RS
|
3.558.081
|
3.842.730
|
SUL
|
8.194.896
|
8.850.490
|
MS
|
656.657
|
709.190
|
MT
|
682.996
|
737.640
|
GO
|
1.402.746
|
1.514.970
|
DF
|
603.867
|
652.180
|
C.OESTE
|
3.346.265
|
3.613.980
|
BRASIL
|
49.577.178
|
53.543.380
|
Categorias de risco clínico com indicação para vacina contra influenza
Categoria de risco clínico
|
Indicações
|
Doença
respiratória crônica
|
Asma em uso de corticóides inalatório ou sistêmico (Moderada ou Grave);
DPOC;
Bronquioectasia;
Fibrose Cística;
Doenças Intersticiais do pulmão;
Displasia broncopulmonar;
Hipertensão arterial Pulmonar;
Crianças com doença pulmonar crônica da prematuridade.
|
Doença
cardíaca crônica
|
Doença cardíaca congênita;
Hipertensão arterial sistêmica com comorbidade;
Doença cardíaca isquêmica;
Insuficiência cardíaca.
|
Doença renal crônica
|
Doença renal nos estágios 3,4 e 5;
Síndrome nefrótica;
Paciente em diálise.
|
Doença
hepática crônica
|
Atresia biliar;
Hepatites crônicas;
Cirrose.
|
Doença neurológica crônica
|
Condições em que a função respiratória pode estar comprometida pela doença neurológica;
Considerar as necessidades clínicas individuais dos pacientes incluindo: AVC, Indivíduos com paralisia cerebral, esclerose múltipla, e condições similares;
Doenças hereditárias e degenerativas do sistema nervoso ou muscular;
Deficiência neurológica grave.
|
Diabetes
|
Diabetes Mellitus tipo I e tipo II em uso de medicamentos.
|
Imunossupressão
|
Imunodeficiência congênita ou adquirida
Imunossupressão por doenças ou medicamentos
|
Obesos
|
Obesidade grau III.
|
Transplantados
|
Órgãos sólidos;
Medula óssea.
|
Portadores
de trissomias
|
Síndrome de Down, Síndrome de klinefelter, Sídrome de Wakany, dentre outras trissomias.
|
Por Carlos Américo, da Agência Saúde
Atendimento à imprensa – Ascom/MS
(61) 3315-2577/6258/3580
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O DESCOBRIMENTO DO BRASIL
22 DE ABRIL DE 1500
Chegada dos Portugueses
Padre Manoel da Nóbrega e a Bênção
Nóbrega e a benção a Anchieta antes da partida - 2a imagem
Pátio do Colégio, SP: o início da cidade
Casa rústica que era escola, igreja e morada
ao mesmo tempo
Nóbrega, Anchieta (de joelhos) e a pacificação dos Tamoios. |
Dois mapas para o começo de São Paulo. |
O massacre dos Potiguaras pelos portugueses.
GUIA DAS CIDADES-SEDE
Quais são as atrações turísticas e culturais das sedes? E os destaques gastronômicos? Qual a melhor forma de chegar à cidade e qual a distância até lá? E para ir ao estádio... é melhor pegar um ônibus, o metrô ou o BRT?
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21 DE ABRIL
ANIVERSÁRIO DE BRASÍLIA
Brasília, a capital do Brasil, inaugurada em 21 de abril de 1960, continua sendo uma das mais belas e a mais moderna cidade do país. Mas a sua história começa há mais tempo do que a maioria das pessoas imaginam.
O Começo do Sonho
Desde a época do Brasil Colônia, já se pensava em construir uma nova capital.
O Brasil tinha um imenso território e, além das escaramuças de piratas e contrabando de pau-brasil, muitas nações européias foram tornando constantes os seus ataques à costa brasileira, desafiando a Coroa Portuguesa.
De nada valeram os esforços de D. João III em tentar criar um sistema de policiamento da costa do Brasil. Os ataques estrangeiros foram ficando cada vez mais frequentes e revelavam a intenção de algumas nações em ocupar partes do território brasileiro.
Basta lembrar que Salvador, a primeira capital do Brasil, sofreu diversos ataques de piratas ingleses e foi tomada pelos holandeses liderados pelo almirante Willenkens.
Os invasores só foram expulsos da capital brasileira um ano depois.
Aos poucos, alguns brasileiros começaram a perceber que o Brasil estava de costas para o Brasil. Era um povo agrupado no litoral, lançando um olhar nostálgico para o continente europeu.
Surgiriam, então, as primeiras vozes a defender a interiorização do país. Uma nova capital, no interior do Brasil, teria muito mais segurança longe do litoral e dos ataques de canhões das naus inimigas,.
Essa idéia foi defendida pelo Marquês de Pombal, em 1761. A Inconfidência Mineira, em 1789, já demonstrava a insatisfação dos brasileiros com a Coroa portuguesa e um anseio latente por um processo de interiorização do Brasil.
Os invasores só foram expulsos da capital brasileira um ano depois.
Aos poucos, alguns brasileiros começaram a perceber que o Brasil estava de costas para o Brasil. Era um povo agrupado no litoral, lançando um olhar nostálgico para o continente europeu.
Entre os planos dos inconfidentes estava a transferência da capital do Rio de Janeiro para São João Del Rei. Em 1808, o jornalista Hipólito José da Costa defendia a independência política do Brasil e fundou no exílio, em Londres, o jornal "Correio Braziliense".
Hipólito José da Costa pregava a mudança da capital para o interior do país, que ele chamava de "paraíso terreal".
A Independência do Brasil, em 1822, trouxe mais ânimo para os defensores da interiorização.
Na Assembléia Constituinte de 1823, José Bonifácio defendeu a construção de uma nova capital que, segundo ele, seria uma grande chance de estimular a economia e o comércio. Essa foi a tese que José Bonifácio apresentou no documento que se intitulou "Memória sobre a necessidade e meios de edificar no interior do Brasil uma nova capital".
José Bonifácio chegou a sugerir dois nomes para a nova cidade, que ele imaginou no Planalto Central: Petrópolis e Brasília.
O diplomata e historiador Francisco Adolfo de Varnhagem, Visconde de Porto Seguro, também foi outro importante defensor da mudança da capital. Ele chegou a realizar estudos e também concluiu que a região do Planalto Central seria o local ideal para a nova capital.
Em 1891, na elaboração da primeira constituição republicana, a transferência da capital voltou a ser discutida. Foi aprovada a emenda do deputado catarinense Lauro Müller, que estabeleceu a demarcação de uma área no Planalto Central de 14 mil quilômetros para a construção da nova capital da República.
Aquele foi o primeiro passo constitucional para a mudança. Mas, se você acompanhar os próximos capítulos, verá que houve uma longa jornada, cheia de acidentes políticos, que percorreram a Primeira e a Segunda República.
A Assembléia Constituinte de 1891 aprovou a emenda do deputado Lauro Müller, que propunha a mudança da capital para o interior do país. Coube então ao novo governo republicano organizar uma missão de reconhecimento e demarcação da área do futuro Distrito Federal.
O diretor do Observatório Astronômico do Rio de Janeiro, Luís Cruls, foi encarregado de chefiar a missão.
Primeiras Concretizações
Em 9 de Junho de 1892, os vinte e dois membros da missão Cruls partiram de trem, com destino a Uberaba, Minas Gerais. Eles levavam quase dez toneladas de equipamentos, como lunetas, teodolitos, sextantes, barômetros e material fotográfico para demarcar a área da futura capital no Planalto Central.
A partir de Uberaba, a expedição seguiu em cavalos e mulas, passando por Catalão, Pirenopólis e Formosa. A missão formada por biólogos, botânicos, astrônomos, geólogos, médicos e militares percorreu mais de quatro mil quilômetros.
Foram sete meses de muitas caminhadas e trilhas percorridas a pé ou em mulas, descobrindo a imensidão do Planalto Central do país.
Através dos relatórios da Missão Cruls, o Brasil pôde, pela primeira vez, conhecer em detalhes o clima, o solo, os recursos hídricos, minerais, a topografia, a fauna e a flora do Planalto Central. Cruls destacou a qualidade do solo pesquisado, suas possibilidades para a agricultura e fruticultura e também o clima da região.
"É inegável que até hoje o desenvolvimento do Brasil tem-se sobretudo localizado na estreita zona de seu extenso litoral, salvo, porém, em alguns dos seus Estados do sul, e que uma área imensa de seu território pouco ou nada tem se beneficiado com este desenvolvimento. Existe no interior do Brasil uma zona gozando de excelente clima com riquezas naturais, que só pedem braços para serem exploradas."
O Arquivo Público do Distrito Federal mantém os documentos originais da expedição. É emocionante verificar os diários, as anotações e dados científicos misturados a pequenos bilhetes de amor dos integrantes da missão endereçados às suas esposas e namoradas.
O Presidente Epitácio Pessoa, amparado na
constituição de 1891, lança a pedra fundamental da nova capital do Brasil, no Morro do Centenário, em Planaltina, no estado de Goiás.
O Presidente atendia ao pedido de alguns deputados, entre eles um de nome bastante curioso: Americano Brazil, que disse: "a pedra fundamental, em Planaltina, é um alento para a fibra adormecida do ideal nacional." Americano Brazil seguiu sua cruzada, discursando no Congresso Nacional em defesa da mudança da capital. Ele até lançou um título para a dura caminhada "rumo ao Planalto." Mas nada aconteceu durante um longo tempo.
Era Juscelino
No dia 2 de outubro de 1956, pousou numa pista improvisada, no Planalto Central, um avião da FAB trazendo o Presidente Juscelino Kubitscheck. Na comitiva presidencial estavam o Ministro da Guerra, General Lott, o Governador da Bahia, Antonio Balbino, o Ministro da Viação, Almirante Lúcio Meira, o arquiteto Oscar Niemeyer, a diretoria da Novacap e ajudantes do presidente.
Eles foram recepcionados pelo Governador de Goiás, Juca Ludovico e por Bernardo Sayão. O avião aterrisou às 11:45h, numa manhã de outubro.
Olhando as fotografias daquele ensolarado dia, dá para imaginar o desafio que se apresentava aos olhos do Presidente: o vasto e imenso horizonte de um cerrado virgem, longe de tudo e de todos, sem estradas, sem energia ou sistemas de comunicação.
Juscelino, em seu livro "Por que construí Brasília", conta que "de todos os presentes, o General Lott era o que se mostrava mais desconcertado.
Distanciado-se dos presentes, deixou-se ficar à beira da pista. O presidente lembra em sua obra: " Ao me aproximar dele, não se conteve e perguntou: O senhor vai mesmo construir Brasília, Presidente ?"
Juscelino escreveu no livro de ouro de Brasília: "Deste Planalto Central, desta solidão em que breve se transformará em cerébro das mais altas decisões nacionais, lanço os olhos mais uma vez sobre o amanhã do meu país e antevejo esta alvorada, com uma fé inquebrantável e uma confiança sem limites no seu grande destino".
A primeira visita do Presidente Juscelino Kubitschek ao Sítio Castanho, escolhido para sediar a futura Capital, não foi apenas simbólica. Na ocasião, foram determinados o local para construção do aeroporto de Brasília, a restauração e melhoria das estradas para Goiânia e Anápolis, a construção das estradas entre os canteiros de obras, dos prédios provisórios para os operários e a elaboração do projeto do Palácio da Alvorada.
Mas, antes da conclusão do projeto do Alvorada, um grupo de amigos de Juscelino resolveu presentear o Presidente com uma residência provisória no Planalto.
Nascia, assim, o "Catetinho", primeiro prédio de Brasília, um palácio de tábuas projetado por Oscar Niemeyer.
O nome veio do diminutivo do palácio presidencial no Rio, Palácio do Catete. Niemeyer elaborou um projeto simples, apenas com o uso da madeira e que pudesse ser executado em dez dias. Apesar da simplicidade de seu projeto, o Catetinho traz os traços da arquitetura moderna brasileira.
É como se Niemeyer tivesse criado uma maquete de sua futura e imensa obra na Capital. O Catetinho é um símbolo dos pioneiros, um palácio de tábuas, mas que serviu como a primeira residência de Kubitschek e foi também a primeira sede do Governo na Capital. Foi construído próximo à sede da antiga Fazenda do Gama, onde Juscelino descansou e tomou o seu primeiro cafezinho no Planalto.
Houve quem acreditasse em Brasília e, tão logo a notícia se espalhou, surgiria na poeira do cerrado um herói anônimo: o candango. A expressão candango, que no ínicio teve um tom pejorativo, aos poucos, passou a ser a marca dos pioneiros que se engajaram na aventura de construir Brasília.
A nova capital abria a chance de uma vida melhor. Os candangos foram chegando e erguendo barracos e casas de madeira na cidade provisória. Em dezembro de 1956 eram apenas mil habitantes; em maio de 1958 já havia mais de trinta e cinco mil.
O movimento era frenético, jipes e tratores cortando o cerrado. Um trabalho duro, sem domingo nem feriado. Israel Pinheiro organizou suas equipes de trabalho com uma disciplina de guerra. Dia e noite, sol ou chuva, Brasília não parava.
No dia 19 de setembro de 1956, foi lançado o edital para o concurso do plano piloto, que estabelecia o prêmio de um milhão de cruzeiros para o autor do projeto vencedor.
A nova capital nascia sob o signo de uma grande aventura e havia a expectativa de se encontrar um projeto que imprimisse a contemporaneidade e a ousadia esperada de Brasília.
Sonho realizado
Cabe lembrar que a arquitetura moderna brasileira despontara a partir de 1927 com a construção da primeira casa modernista de Warchavchik, em São Paulo. Rino Levi, Lúcio Costa, Álvaro Vital Brazil, o polêmico Flávio de Carvalho e Oscar Niemeyer deram grande impulso à criação da arquitetura moderna no país.
Era grande a influência das idéias de arquitetos como Mies Van der Rohe, Frank Loyd Wright, Gropius e, sobretudo, o grande mestre Le Corbusier, que teve imensa importância na formação e avanço da moderna arquitetura no Brasil.
Até o dia 11 de março de 1957, a comissão julgadora do concurso tinha recebido 26 projetos, num total de 63 inscritos. Dentre os jurados estavam o arquiteto Oscar Niemeyer, um representante do Instituto de Arquitetos do Brasil, outro do Clube de Engenharia do Brasil, bem como o urbanista inglês William Holford, o francês André Sive e o americano Stamo Papadaki. Havia projetos ousados e até mesmo curiosos como o de M.M.M Roberto, que previa uma cidade construída em sete módulos circulares com 72.000 habitantes em cada módulo.
No projeto de Rino Levi, Cerqueira Cezar e Carvalho Franco, seriam construídos superblocos de 300 metros de altura, que abrigariam 288.000 pessoas.
O projeto escolhido foi o de Lúcio Costa, que nasceu do gesto primário de quem assinala um lugar, promovendo o encontro de dois eixos. Um conceito simples e universal.
Lúcio Costa foi o vencedor, não pelo seu detalhamento, que era pobre perto de outros concorrentes, que apresentaram maquetes, croquis e estatistícas, mas pela concepção urbanística e pela fantástica descrição de seu estudo. Não deixa de ser curioso que num concurso urbanístico, as palavras tenham vencido o detalhamento técnico.
Mas Lúcio Costa tratava as palavras com a precisão de um poeta, era a obra de um ser livre que se permitiu sonhar. O próprio Lúcio Costa destaca, entre os "ingredientes" da concepção urbanística de Brasília, as lembranças dos gramados ingleses de sua infância, das auto-estradas americanas, dos altiplanos da China e da brasileríssima Diamantina.
Lúcio Costa planejou uma Brasília moderna, voltada para o futuro, mas ao mesmo tempo "bucólica e urbana, lírica e funcional".
Ele eliminou cruzamentos para que o tráfego dos automóveis fluísse mais livremente, concebeu os prédios residenciais com gabarito uniforme e construídos sobre pilotis para não impedir a circulação de pessoas.
Uma cidade rodoviária com amplas avenidas e vasto horizonte, valorizando o paisagismo e os jardins. O plano de Lúcio Costa foi, contudo, vago no que se referia à expansão imobiliária e à criação de bairros operários.
Ele diz na memória descritiva do Plano Piloto: deve-se impedir a enquistação de favelas tanto na periferia urbana quanto na rural. Cabe à Companhia Urbanizadora prover, dentro do esquema proposto, acomodações decentes e econômicas para a totalidade da população.
Não foi preciso que muitos anos se passassem para que surgissem problemas ligados à habitação popular que, durante a própria construção da capital foram chamados de invasões e se multiplicaram.
Todos os dias, novos barracos eram erguidos na chamada Cidade Livre, hoje Núcleo Bandeirante, e também próximos aos canteiros de obras. Os operários, que trabalhavam na construção da cidade, não pretendiam abandonar a Capital depois de sua inauguração.
As cidades satélites não surgiram como fruto de um plano detalhado, conforme o que regia a
construção do Plano Piloto, mas pela urgência imposta pelas invasões. Em junho de 1958, nascia a primeira cidade satélite, propriamente dita: Taguatinga, construída às pressas para abrigar 50.000 pessoas, em sua maioria operários com suas famílias.
As Satélites, aos poucos, se transformariam em importantes centros econômicos. Depois de Taguatinga, Israel Pinheiro iniciou a construção de outras Satélites: Sobradinho, Paranoá e Gama.
Durante três anos, Brasília viveu um ritmo de trabalho alucinante. O Presidente Juscelino Kubitscheck vistoriava as obras pessoalmente com Israel Pinheiro.
Os partidos de oposição alegavam que Brasília não ficaria pronta no prazo e insistiam para que adiassem a transferência da Capital.
Brasília, vencendo os prognósticos pessimistas da oposição, foi inaugurada em 21 de abril de 1960, com toda pompa que a capital merecia .
Hoje, Brasília é uma bela cidade como no sonho de um homem que um dia vislumbrou o futuro de olhos bem abertos.
Webdesigner: Lika Dutra
Pesquisa: vários sites
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A capital federal é a casa do Estádio Nacional Mané Garrincha, que vai receber a #Seleção Brasileira e o melhor jogador do mundo, Cristiano Ronaldo, na #Copa2014! Parabéns, Brasília!
14/04/2014
Foto: ParaibaOnline/Montagem
Pesquisa feita pelo Instituto Maurício de Nassau mostra que, em
Pernambuco, Dilma Rousseff e Eduardo Campos estão tecnicamente empatados
na corrida pelo Palácio do Planalto.
O ex-governador aparece com 38% das intenções de voto, enquanto a presidente tem 35%. O tucano Aécio Neves tem 3%.
A pesquisa, registrada junto à Justiça Eleitoral, está publicada no ´Blog do Jamildo´.
14/4/2014 12:46
Presidente cumpre agenda no estado do futuro adversário nesta manhã, quando participará da viagem inaugural do navio Dragão do Mar, do Estaleiro Atlântico Sul, em Ipojuca, e à tarde, na inauguração da Adutora Pajeú, em Serra Talhada; com abertura às 14h, evento em Brasília lançará a chapa de Eduardo Campos (PSB) e Marina Silva à Presidência da República; primeiro sinal de que Dilma Rousseff pode "melar" a festa de Campos na capital federal é o fato de o atual governador de Pernambuco, João Soares Lyra Neto, ter confirmado presença ao lado de Dilma, e não no grande evento de seu partido; visita de Dilma tem um simbolismo político ainda mais evidente quando se observa que ela está tecnicamente empatada com Campos no estado
Nesta segunda-feira 14, a presidente Dilma Rousseff (PT) e o ex-governador e pré-candidato à presidência Eduardo Campos (PSB) trocarão seus redutos de trabalho diário. Enquanto Dilma cumprirá agenda em Pernambuco, pela manhã e à tarde, Campos anunciará oficialmente o nome da ex-senadora Marina Silva na composição da chapa do PSB que será lançada na disputa ao Planalto esse ano.
A visita de Dilma tem um simbolismo político ainda mais evidente quando se observa que ela está tecnicamente empatada com Campos em relação ao eleitorado pernambucano. De acordo com pesquisa feita pelo Instituto de Pesquisas Maurício de Nassau (IPMN) e publicada nesta segunda-feira pelo Jornal do Commercio, a petista possui 35% das intenções de voto, enquanto campos figura com 38%. O senador mineiro Aécio Neves (PSDB) possui apenas 3% das intenções de voto do eleitor pernambucano.
Os eventos de Dilma – a viagem inaugural do navio Dragão do Mar, do Estaleiro Atlântico Sul, em Ipojuca, pela manhã, e a inauguração da primeira etapa e assinatura de ordem de serviço da segunda etapa da Adutora Pajeú, além do lançamento do edital do Ramal do Agreste, em Serra Talhada – mandam ainda um recado à população: enquanto ela trabalha, Campos, que deixou o governo do estado há dez dias para se dedicar exclusivamente à corrida eleitoral, usa Brasília para fazer política.
A ida de Dilma ao reduto do futuro adversário já "melou" ao menos um ponto da festa de Campos: o governador de Pernambuco, João Lyra Neto, confirmou neste domingo presença ao lado da presidente, o que significa que não estará num importante evento de seu partido, cujo principal personagem é o presidente da legenda e de quem, até pouco tempo, era vice-governador. O "evento político-cultural" anunciado pela aliança PSB-Rede-PPS pretende reunir cerca de mil militantes no Hotel Nacional.
O principal foco do ato em Brasília será diferente do que vem sendo colocado em prática até então. Agora, o objetivo de Campos, que não deslancha nas pesquisas e nem recebeu os votos de Marina, como era esperado antes da aliança, é tornar-se mais conhecido do eleitorado brasileiro. A dupla se dividirá para viajar por cerca de 200 cidades estratégias do País até junho. A intenção é apresentar o ex-governador de Pernambuco como algo novo, diferente de tudo o que está aí.
624 visitas - Fonte: Brasil 247
Em Pernambuco, Dilma pode 'melar' festa de Campos
Presidente cumpre agenda no estado do futuro adversário nesta manhã, quando participará da viagem inaugural do navio Dragão do Mar, do Estaleiro Atlântico Sul, em Ipojuca, e à tarde, na inauguração da Adutora Pajeú, em Serra Talhada; com abertura às 14h, evento em Brasília lançará a chapa de Eduardo Campos (PSB) e Marina Silva à Presidência da República; primeiro sinal de que Dilma Rousseff pode "melar" a festa de Campos na capital federal é o fato de o atual governador de Pernambuco, João Soares Lyra Neto, ter confirmado presença ao lado de Dilma, e não no grande evento de seu partido; visita de Dilma tem um simbolismo político ainda mais evidente quando se observa que ela está tecnicamente empatada com Campos no estado
Nesta segunda-feira 14, a presidente Dilma Rousseff (PT) e o ex-governador e pré-candidato à presidência Eduardo Campos (PSB) trocarão seus redutos de trabalho diário. Enquanto Dilma cumprirá agenda em Pernambuco, pela manhã e à tarde, Campos anunciará oficialmente o nome da ex-senadora Marina Silva na composição da chapa do PSB que será lançada na disputa ao Planalto esse ano.
A visita de Dilma tem um simbolismo político ainda mais evidente quando se observa que ela está tecnicamente empatada com Campos em relação ao eleitorado pernambucano. De acordo com pesquisa feita pelo Instituto de Pesquisas Maurício de Nassau (IPMN) e publicada nesta segunda-feira pelo Jornal do Commercio, a petista possui 35% das intenções de voto, enquanto campos figura com 38%. O senador mineiro Aécio Neves (PSDB) possui apenas 3% das intenções de voto do eleitor pernambucano.
Os eventos de Dilma – a viagem inaugural do navio Dragão do Mar, do Estaleiro Atlântico Sul, em Ipojuca, pela manhã, e a inauguração da primeira etapa e assinatura de ordem de serviço da segunda etapa da Adutora Pajeú, além do lançamento do edital do Ramal do Agreste, em Serra Talhada – mandam ainda um recado à população: enquanto ela trabalha, Campos, que deixou o governo do estado há dez dias para se dedicar exclusivamente à corrida eleitoral, usa Brasília para fazer política.
A ida de Dilma ao reduto do futuro adversário já "melou" ao menos um ponto da festa de Campos: o governador de Pernambuco, João Lyra Neto, confirmou neste domingo presença ao lado da presidente, o que significa que não estará num importante evento de seu partido, cujo principal personagem é o presidente da legenda e de quem, até pouco tempo, era vice-governador. O "evento político-cultural" anunciado pela aliança PSB-Rede-PPS pretende reunir cerca de mil militantes no Hotel Nacional.
O principal foco do ato em Brasília será diferente do que vem sendo colocado em prática até então. Agora, o objetivo de Campos, que não deslancha nas pesquisas e nem recebeu os votos de Marina, como era esperado antes da aliança, é tornar-se mais conhecido do eleitorado brasileiro. A dupla se dividirá para viajar por cerca de 200 cidades estratégias do País até junho. A intenção é apresentar o ex-governador de Pernambuco como algo novo, diferente de tudo o que está aí.
624 visitas - Fonte: Brasil 247
Medidas Agrárias
Atualmente utilizamos o hectare na medição de áreas rurais
As medidas de superfície estão presentes em nosso
cotidiano, principalmente em situações relacionadas à compra de um
terreno, aquisição de uma casa ou apartamento, pintura de paredes,
ladrilhamento de pisos, entre outras situações. O metro quadrado (m²) é a
medida mais utilizada na medição de áreas, mas em algumas ocasiões,
outras unidades de medidas como o km² são utilizadas. Por exemplo, na
previsão da área de uma reserva florestal ou na medição de um lago de
uma usina hidrelétrica, o km² é considerado uma medida mais usual, pois
expressa superfícies de grandes extensões.
Mas vamos compreender o que significa m² e km².
São medidas que expressam qualquer superfície regular ou irregular, na forma de uma região quadrada. Se dizemos que uma área possui medida igual a 200 m², estamos ressaltando que sua superfície é composta de 200 quadrados, com lados medindo 1 metro. No caso de áreas com medidas expressas em km², como por exemplo, 100 km², estamos nos referindo a uma região que comporta 100 quadrados, com lados medindo 1 km.
No Brasil, além das unidades usuais referentes ao m² e ao km², as pessoas utilizam algumas medidas denominadas agrárias. Entre os proprietários de terras e corretores, as medidas utilizadas cotidianamente são as seguintes: are (a), hectare (ha) e o alqueire. Entre as medidas agrárias, o are é considerado a unidade de medida fundamental, correspondendo a uma superfície de 100 m², mas atualmente ele é pouco utilizado.
O hectare é ultimamente a medida mais empregada em área de fazendas, chácaras, sítios, regiões de plantações e loteamentos rurais, equivalendo a uma região de 10 000 m². O alqueire foi uma das medidas agrárias mais utilizadas pelos fazendeiros, mas atualmente ele é considerado uma medição imprópria, em virtude das diferentes quantidades de m² utilizados pelos estados brasileiros.
O alqueire paulista é equivalente a 24 200 m², o mineiro e o goiano correspondem a 48 400 m², enquanto que o alqueire da região Norte é igual a 27 225 m². Essa inconsistência de medidas entre os estados e a deficiência organizacional quanto à equiparação da unidade alqueire, tem contribuído para que os proprietários de terras abandonem esta unidade de medição, prevalecendo uma medida de padrão nacional, como o hectare.
Por Marcos Noé
Graduado em Matemática
Equipe Brasil Escola
Graduado em Matemática
Equipe Brasil Escola
Salmo do dia
9 Senhor, diante de ti
estão todos os meus anseios;
o meu suspiro não te é oculto.
Parabéns ao Grande Criador e Presidente JUSCELINO KUBISTCHECK
ResponderExcluirLINDA BRASÍLIA