ECONOMIA E EMPREGO
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Empresas
Hemodiálise de Pelé é suspensa, mas ex-jogador continua na UTI
Pelé foi internado devido à infecção urinária. No dia 13, foi operado para retirada de pedras no rim
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Crack, é possível vencer
LIGUE 132
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Mais de 10 mil pessoas já ligaram para o serviço de apoio à prevenção de drogas no ano
Ligue 132 é serviço nacional do programa “Crack, é possível vencer”, que visa prevenir uso de drogas.
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Ciência e Tecnologia
Brasil e China fazem últimos ajustes para lançar satélite CBers-4 no próximo domingo
Satélite sino-brasileiro segue para torre de lançamento, onde será acoplado aos demais módulos
QUALIDADE DE VIDA
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QUALIDADE DE VIDA
Expectativa de vida no Brasil sobe para 74,9 anos, de acordo com IBGE
Esperança ao nascer subiu de 74,6 anos em 2012 para de 74,9 anos em 2013. Esse incremento equivale a mais 3 meses e 25 dias de vida
BOLETIM FOCUS
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BOLETIM FOCUS
Mercado vê inflação menor em novembro, diz Banco Central
Segundo pesquisa Focus, estimativa foi reduzida de 0,60% para 0,59%. Projeção para entrada de recursos externos (IED) foi mantida US$ 60 bilhões em 2014
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DEFESA E SEGURANÇA
Conheça os equipamentos das Forças Armadas do Brasil
Alistamento Militar
Confira a galeria de imagem com armas, tanques, navios e aeronaves à disposição do Exército, Marinha e Aeronáutica para a defesa do território nacional
por Portal BrasilPublicado: 12/05/2014 15h33Última modificação: 30/07/2014 01h49
As três forças armadas contam com equipamentos, tanques, embarcações e aeronaves para fazer a defesa do território nacional, garantir os poderes constitucionais e manter a paz e a ordem.
O Portal Brasil traz a seguir uma compilação com exemplos equipamentos que os oficiais do Exército, da Marinha e da Aeronáutica têm à disposição para cumprir o dever de proteger o País por terra, água e mar.
Clique em uma das fotos abaixo para acessar a galeria de imagem com os equipamentos de cada uma das forças armadas.
Exército Marinha Aeronáutica
AÇÃO CIDADANIA
por Portal BrasilPublicado: 12/05/2014 15h33Última modificação: 30/07/2014 01h49
As três forças armadas contam com equipamentos, tanques, embarcações e aeronaves para fazer a defesa do território nacional, garantir os poderes constitucionais e manter a paz e a ordem.
O Portal Brasil traz a seguir uma compilação com exemplos equipamentos que os oficiais do Exército, da Marinha e da Aeronáutica têm à disposição para cumprir o dever de proteger o País por terra, água e mar.
Clique em uma das fotos abaixo para acessar a galeria de imagem com os equipamentos de cada uma das forças armadas.
Exército | Marinha | Aeronáutica |
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Ações em MS comemoram Dia Internacional Contra a Corrupção
Deste sábado (29) até sexta-feira (5), CGU organiza e participa de eventos com órgãos parceiros
Para novo ministro do Desenvolvimento, "o desafio central é promover a competitividade"
Reforma Ministerial
Armando Monteiro Neto foi anunciado nesta segunda-feira (1º) como novo ministro do Desenvolvimento, Indústria e Comércio Exterior. Ele é o quarto ministro oficializado para o segundo mandato da presidenta Dilma Rousseff
por Portal BrasilPublicado: 01/12/2014 16h37Última modificação: 01/12/2014 16h41
O novo ministro do Desenvolvimento, Indústria e Comércio Exterior, Armando Monteiro Neto, foi anunciado nesta segunda-feira (1º). Na cerimônia que oficializou seu nome, Monteiro apresentou os pilares da política que irá conduzir à frente da pasta.
Inicialmente, ele ressaltou a solidez da economia brasileira durante a crise financeira internacional e a robustez do mercado de trabalho do País.
"Mesmo diante das adversidades e dos efeitos de turbulências internacionais, nossa economia foi capaz de manter uma baixa taxa de desemprego, garantindo o crescimento da renda e do consumo das famílias", disse Neto.
O novo ministro também afirmou que "construir um ambiente econômico e institucional alinhado com as melhores referências internacionais é fundamental para que possamos nos expor e competir numa economia mundial cada vez mais integrada".
- Reformas microeconômicas de reduzido impacto fiscal. Segundo Neto, "esse conjunto de reformas envolve melhorias no ambiente tributário e regulatório e iniciativas que busquem a desburocratização e simplificação dos processos em diversas áreas, incluindo a facilitação do comércio exterior e do investimento";
- Política de comércio exterior mais ativa que produza a ampliação dos acordos comerciais com parceiros estratégicos, e que permita maior inserção nas cadeias globais de valor;
- Incentivo ao investimento e à renovação do parque fabril, de modo a reduzir a idade média das máquinas e equipamentos em operação no Brasil e a adoção do modelo de financiamento dos bancos públicos que viabilizem crescentemente um maior acesso dos recursos para as pequenas e médias empresas brasileiras;
- Arranjo institucional que favoreça e estimule a inovação. Para isso diz ser preciso aprimorar o marco legal, ampliar o escopo e o foco do financiamento.
- Aperfeiçoamento do sistema de governança que irá gerir a agenda da competitividade, que precisa ter objetivos e metas claros, avaliações periódicas, mantendo um dialogo com o setor produtivo e todas as áreas do governo que estarão envolvidas com essa agenda.
Assim como os outro novos ministros, Joaquim Levy e Nelson Barbosa, Monteiro Neto ressaltou o papel do Congresso na formulação de políticas de desenvolvimento econômico.
"Para isso, torna-se fundamental a contribuição do Congresso Nacional, com o qual nos dispomos a promover um diálogo permanente, é nossa firme disposição também, manter estreita e cooperativa parceria com todos os segmentos do setor produtivo nacional" disse no novo ministro.
Custo Brasil e reequilíbrio macroeconômico
Por outro lado, Monteiro lembrou que o Brasil ainda possui elevados custos, um sistema tributário complexo e oneroso, deficiências na capacitação do capital humano e na qualidade da infraestrutura, e um excesso de regulamentações e procedimentos burocráticos que desestimulam o desenvolvimento da atividade produtiva.
Em relação a situação econômica do País, Monteiro Neto afirmou que "o reequilíbrio macroeconômico é condição fundamental para o fortalecimento da confiança dos agentes econômicos e retomada de um crescimento mais vigoroso".
Além disso, o novo ministro ainda lembrou que esse reequilíbrio é condição básica para "a sustentabilidade do aumento dos salários" e para garantir as conquistas sociais já obtidas.
Fonte:
Portal Brasil
por Portal BrasilPublicado: 01/12/2014 16h37Última modificação: 01/12/2014 16h41
O novo ministro do Desenvolvimento, Indústria e Comércio Exterior, Armando Monteiro Neto, foi anunciado nesta segunda-feira (1º). Na cerimônia que oficializou seu nome, Monteiro apresentou os pilares da política que irá conduzir à frente da pasta.
Inicialmente, ele ressaltou a solidez da economia brasileira durante a crise financeira internacional e a robustez do mercado de trabalho do País.
"Mesmo diante das adversidades e dos efeitos de turbulências internacionais, nossa economia foi capaz de manter uma baixa taxa de desemprego, garantindo o crescimento da renda e do consumo das famílias", disse Neto.
O novo ministro também afirmou que "construir um ambiente econômico e institucional alinhado com as melhores referências internacionais é fundamental para que possamos nos expor e competir numa economia mundial cada vez mais integrada".
- Reformas microeconômicas de reduzido impacto fiscal. Segundo Neto, "esse conjunto de reformas envolve melhorias no ambiente tributário e regulatório e iniciativas que busquem a desburocratização e simplificação dos processos em diversas áreas, incluindo a facilitação do comércio exterior e do investimento";
- Política de comércio exterior mais ativa que produza a ampliação dos acordos comerciais com parceiros estratégicos, e que permita maior inserção nas cadeias globais de valor;
- Incentivo ao investimento e à renovação do parque fabril, de modo a reduzir a idade média das máquinas e equipamentos em operação no Brasil e a adoção do modelo de financiamento dos bancos públicos que viabilizem crescentemente um maior acesso dos recursos para as pequenas e médias empresas brasileiras;
- Arranjo institucional que favoreça e estimule a inovação. Para isso diz ser preciso aprimorar o marco legal, ampliar o escopo e o foco do financiamento.
- Aperfeiçoamento do sistema de governança que irá gerir a agenda da competitividade, que precisa ter objetivos e metas claros, avaliações periódicas, mantendo um dialogo com o setor produtivo e todas as áreas do governo que estarão envolvidas com essa agenda.
Assim como os outro novos ministros, Joaquim Levy e Nelson Barbosa, Monteiro Neto ressaltou o papel do Congresso na formulação de políticas de desenvolvimento econômico.
"Para isso, torna-se fundamental a contribuição do Congresso Nacional, com o qual nos dispomos a promover um diálogo permanente, é nossa firme disposição também, manter estreita e cooperativa parceria com todos os segmentos do setor produtivo nacional" disse no novo ministro.
Custo Brasil e reequilíbrio macroeconômico
Por outro lado, Monteiro lembrou que o Brasil ainda possui elevados custos, um sistema tributário complexo e oneroso, deficiências na capacitação do capital humano e na qualidade da infraestrutura, e um excesso de regulamentações e procedimentos burocráticos que desestimulam o desenvolvimento da atividade produtiva.
Em relação a situação econômica do País, Monteiro Neto afirmou que "o reequilíbrio macroeconômico é condição fundamental para o fortalecimento da confiança dos agentes econômicos e retomada de um crescimento mais vigoroso".
Além disso, o novo ministro ainda lembrou que esse reequilíbrio é condição básica para "a sustentabilidade do aumento dos salários" e para garantir as conquistas sociais já obtidas.
Fonte:
Portal Brasil
Portal Brasil
Governo
REESTRUTURAÇÃO MINISTERIAL
Para novo ministro do Desenvolvimento, "o desafio central é promover a competitividade"
Armando Monteiro Neto foi anunciado nesta segunda-feira (1º) como novo ministro do Desenvolvimento, Indústria e Comércio Exterior. Ele é o quarto ministro oficializado para o segundo mandato da presidenta Dilma Rousseff
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