quarta-feira, 16 de janeiro de 2019

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O governador da Paraíba, João Azevêdo (PSB), prestigiou a posse de Ricardo Coutinho como presidente da Fundação João Mangabeira (FJM) na manhã desta quarta-feira, na sede da entidade.
João prestigia em Brasília posse de Ricardo como presidente nacional de fundação do PSB
“Uma nova empreitada começa para o companheiro Ricardo Coutinho, que hoje assume a presidência da Fundação João Mangabeira. Eu só posso desejar muita sorte. Tenho a certeza que ele fará um grande trabalho, com determinação e responsabilidade”, postou o governador em suas redes sociais na manhã desta quarta (16).


Bolsonaro assina decreto que facilita posse de armas


O presidente Jair Bolsonaro durante assinatura do decreto que flexibiliza posse de armas  — Foto: Reprodução/NBR


O presidente Jair Bolsonaro (PSL) assinou, nesta terça-feira (15), em cerimônia esvaziada no Palácio do Planalto, em Brasília, um decreto que flexibiliza a posse de armas no país. Uma das principais mudanças estabelecidas pelo texto é o maior tempo de validade do registro. Se antes o cidadão precisava fazer a renovação a cada cinco anos junto à Polícia Federal, agora o prazo é a cada 10 anos. Para a renovação do registro junto ao Exército, a validade passou de três anos também para 10 anos.... 

Com o decreto, a posse de arma fica facilitada a: agentes públicos ligados à área de segurança; todos os residentes em área rural; residentes em áreas urbanas em estados com mais de dez homicídios por 100 mil habitantes (hoje, na prática, isso significa que são todos os cidadãos); donos ou responsáveis legais de estabelecimentos comerciais; colecionadores, atiradores e caçadores. Antes de assinar o decreto, Bolsonaro disse que a população, no referendo de 2005, havia decidido "soberanamente" sobre a questão. "Para lhes garantir esse legitimo direito à defesa, eu, como presidente, vou usar esta arma", disse, exibindo uma caneta esferográfica. Segundo o presidente, um dos problemas... - Veja mais em https://noticias.uol.com.br/cotidiano/ultimas-noticias/2019/01/15/bolsonaro-decreto-flexibilizacao-posse.ht/?cmpid=copiaecola.

Durante seu pronunciamento, Bolsonaro disse que as autoridades irão "acreditar" na declaração. "Ele [comprador] vai ter que, numa declaração, que nós acreditaremos na mesma, dizer que na sua casa ele tem um cofre ou um local seguro para poder armazenar a sua munição", declarou Bolsonaro. Segundo o presidente, trata-se de uma espécie de advertência, "um aviso", "porque logicamente nós sabemos do risco que existe a possibilidade em se ter uma arma de fogo em casa que não seja guardado em local seguro, em especial quando se tenha crianças dentro da mesma", complementou. O primeiro inciso do artigo que prevê a declaração aponta que "a veracidade dos fatos e das circunstâncias" afirma... 


Globo debocha de Bolsonaro no 
“Tá no Ar” após Presidente anunciar 
corte de verba publicitária.


 


O programa da TV Globo “Tá no ar” que é comandado pelo humorista Marcelo Adnet, um dos que engrossaram o coro do que bradavam “EleNão” para o Presidente do brasil Jair Messias Bolsonaro, ontem,15, apareceu com uma esquete denominada “vila militar do Chaves”, onde a conotação é claramente em tom de deboche ao Presidente.
Vale lembrar que, a pouco mais de uma semana, Bolsonaro anunciou a retração das verbas publicitárias do Governo federal para os veículos de comunicação, dentre eles a Rede Globo!
*QUEM NÃO SE APOSENTOU, SE ESTRUMBICOU!*

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As propostas apresentadas pelo Governo Bolsonaro para a reforma da Previdência causaram uma procura pelas aposentadorias em todo país. Em Minas, por exemplo, cerca de 15 mil e 300 pedidos foram realizados ao INSS. Isso representou um crescimento de 22,8% na busca por aposentadorias, se comparado ao período em 2017.
O medo da mudança é evidente! Isso porque as duas propostas em avaliação deixarão os militares de fora da reforma. Todos os servidores públicos e os trabalhadores de empresas privadas serão afetados, mas, os militares continuarão sendo privilegiados.
Além disso, a Previdência defendida por Bolsonaro contemplaria o modelo de capitalização em sistemas individuais, ou seja, os trabalhadores, cujas contribuições já são descontadas em contracheque ou holerite, pagarão novamente e obrigados pelo serviço, agora, privado.
Não haveria contagem por tempo de serviço e as aposentadorias e pensões por morte não seriam balizadas pelo piso do INSS, que corresponde à R$ 998,00, valor atual de um salário-mínimo.
Bolsonaro e Paulo Guedes: Que economia porca é essa? Até quando a classe trabalhadora e os menos favorecidos pagarão a conta? Isso é um escárnio! Mais uma vergonha nacional!

*Mandato Sempre na Luta*
*Rogério Correia, deputado federal eleito*
*#SempreNaLuta*

Papa pede proibição das armas para que mundo não conviva "com medo da guerra



"Nós realmente queremos a paz? Então, vamos banir as armas para não ter que viver no medo da guerra."




VAMOS FALAR DE ARMAS PARA NÃO TER QUE FALAR DE EMPREGO, PREVIDÊNCIA?
Jornalista Helena Chagas, do Jornalistas pela Democracia, aborda uma questão central na iniciativa de Jair Bolsonaro de liberar a posse de quatro armas de fogo para os brasileiros, em meio à grave crise econômica; "Objetivo claro do decreto das armas parece ser manter a cortina de fumaça da agenda identitária e de costumes obscurecendo o debate de assuntos mais importantes, porém menos palatáveis, como a Previdência e outras ações de governo", diz ela; para Helena, quando fala de armas, Bolsonaro não precisa falar de outros assuntos; "Nada que não tenhamos visto na campanha, que continua a cada dia mais animada, embora a eleição tenha ficado para trás".
15 de Janeiro de 2019
Por Helena Chagas, no Divergentes e para o Jornalistas pela Democracia - São para lá de duvidosos, segundo os especialistas, os efeitos da flexibilização da posse de armas no combate à criminalidade. Ao contrário, o risco é que a facilidade dada no decreto presidencial assinado nesta terça acabe por elevar o número de homicídios por armas de fogo. A posse da arma poderá aumentar os índices do feminicídio, das mortes por questões banais como desavenças menores entre vizinhos e os acidentes que costuma vitimar crianças e outros inocentes.
A exigência de que, em casas com crianças, só se possa ter armas se houver cofres ou lugares seguros para guardá-las beira o ridículo. Quem vai fiscalizar isso? E quem garante que, mesmo havendo lugares seguros, a arma estará ali trancada? Aliás, se estiver, não poderá ser utilizada contra um eventual invasor da residência para legítima defesa de seus donos – principal argumento de quem defende a nova medida.
Jair Bolsonaro, porém, preferiu não enfrentar o debate antes de assinar o decreto e resolveu cumprir logo sua promessa de campanha nesse sentido. Ela não tem a aprovação da maioria da população à medida – segundo o Datafolha, 61% são contra a liberação da posse de armas – mas continua no palanque, falando para seu eleitor mais fiel.
(Conheça e apoie e projeto Jornalistas pela Democracia)
Outro objetivo claro do decreto das armas parece ser manter a cortina de fumaça da agenda identitária e de costumes obscurecendo o debate de assuntos mais importantes, porém menos palatáveis, como a Previdência e outras ações de governo. Este foi o assunto do dia, no noticiário, no governo e na oposição.
Quando fala de armas, Bolsonaro não precisa falar de outros assuntos. E a entrevista de hoje do ministro chefe da Casa Civil, Onyx Lorenzoni, informando que o presidente só baterá o martelo sobre o texto da reforma previdenciária na volta de Davos, empurrando uns dez dias o prazo esperado, passou até meio despercebida.
Nada que não tenhamos visto na campanha, que continua a cada dia mais animada, embora a eleição tenha ficado para trás.




16 DE JANEIRO DE 2019, 06H35

Moro desconversa sobre caso Queiroz e repete que Bolsonaro já deu explicações

Indagado sobre o caso, o ministro não citou o nome de Fabrício Queiroz em nenhum momento e falou sobre as mudanças no Conselho de Controle de Atividades Financeiras (Coaf), que identificou as movimentações, antes de afirmar que "isso não cabe ao ministro da Justiça ou da Segurança Pública".

Em entrevista a Globonews na noite desta terça-feira (15), o ministro da Justiça e Segurança Pública, Sérgio Moro, desconversou sobre as investigações das movimentações atípicas de R$ 1,2 milhão do ex-assessor de Flávio Bolsonaro (PSL), Fabrício de Queiroz, e disse que o presidente “apresentou as explicações no que se refere ao que foi identificado ali especificamente relacionado ao eventual nome dele”.
Indagado sobre o caso, o ministro não citou o nome de Fabrício Queiroz em nenhum momento e falou sobre as mudanças no Conselho de Controle de Atividades Financeiras (Coaf), que identificou as movimentações, antes de afirmar que “isso não cabe ao ministro da Justiça ou da Segurança Pública”. “Cabe garantir que os órgãos de investigação possam agir com a necessária autonomia”.



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