Doar sangue é um ato de solidariedade humana. Quem tem saúde pode doar sangue. Doar é rápido, fácil e seguro.
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Quem pode doar sangue? | ||||
Homens e mulheres com idade entre 18 completos e 65 anos 11 meses e 29 dias. Peso: acima de 50 Kg. Gozar de boa saúde. | ||||
Para doar sangue é preciso? | ||||
Documento: Ao apresentar-se para doação, o doador deverá apresentar documento de identificação com fotografia, emitido por órgão oficial. Não ter tido Hepatite, Malária ou Doença de Chagas. Não ter comportamento de risco para doenças sexualmente transmissíveis, como Sífilis, Gonorréia, AIDS, etc. | ||||
Para proteger a sua saúde e a do paciente é importante: | ||||
Não ingerir bebidas alcoólicas nas últimas 24 horas antes da doação. Obedecer o prazo de doação: 90 dias (três meses) para homens e 120 dias (quatro meses) para mulheres. Não estar grávida ou amamentando. Não estar fazendo uso de medicação ou tratamento médico. | ||||
LOCAIS PARA DOAÇÃO
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Hemocentro da Paraíba | Hemocentro de Campina Grande | |||
Av: Dom Pedro II, nº 1119 - Torre | Rua Eutécio Vital de Ribeiro, s/n - Catolé | |||
CEP: 58.013-420 - João Pessoa - PB | CEP: 58.104-460 - Campina Grande | |||
Fone: (83) 218-7600 | Fone: (83) 310-7130 | |||
Fax: (83) 222-4754 | Fax: (83) 310-7141 | |||
Hemonúcleo de Piancó | Hemonúcleo de Monteiro | |||
R. Luis R. Ferreira, s/n - Ouro Branco | Rua Epaminonda Azevedo, s/n | |||
CEP: 58.765-000 - Piancó - PB | CEP: 58.500-000 Monteiro (PB) | |||
Fone/Fax: (83) 452-2733 | Fone/Fax: (83) 351-2201 | |||
Hemonúcleo de Picuí | Hemonúcleo de Patos | |||
R Lázaro J. Estrela, s/n Monte Santo | Rua juvenal Ledo, sn - Belo Horizonte | |||
CEP: 58.013-420 - Picuí (PB) | CEP: 58.704-470 - Patos (PB) | |||
Fone/Fax: (83) 371-2554/R 203 | Fone/Fax: (83) 421-4918 | |||
Hemonúcleo de Itaporanga | Hemonúcleo de Cajazeiras | |||
Rua Oswaldo Cruz s/n Centro | Rua José de Alencar, s/n - Centro | |||
CEP: 58.780-000 Itaporanga (PB) | CEP: 58.900-000 - Cajazeiras (PB) | |||
Fone/Fax: (83) 451-3819 | Fone/Fax: 83-531-5862 | |||
Hemonúcleo de Guarabira
| Hemonúcleo de Catolé do Rocha | |||
Av: Prefeito João P. Filho, 447- Centro | Av. Castelo Branco, nº 309 - Batalhão | |||
CEP: 58.200-000- Guarabira (PB) | CEP: 58.884-000- Catolé do Rocha PB | |||
Fone/Fax: (83) 271-3610 | Fone/Fax: (83) 441-2281 | |||
Hemonúcleo de Princesa Isabel | Hemonúcleo de Sousa | |||
R. Alameda das Acácias, s/n - A. Cascavel | R. José Facundo de Lira, s/n | |||
CEP: 58.775-000 Princesa Isabel | CEP: 58.802-180 - Sousa (PB) | |||
Fone/Fax: (83) 457-2826 | Fone/Fax: (83) 522-2774/R 234 |
- Secretaria de Estado da Saúde
Av. Dom Pedro II, 1826 - Torre - CEP 58.044-440 - João Pessoa - PB
Fone: (83) 3218.7300 / Fax: (83) 3218.7423
Fale com o Secretário: gabinete@saude.pb.gov.br
A velha política foi enterrada definitivamente nesse Estado”, declara João Azevêdo após eleição
“O povo da Paraíba sabe que vai poder contar com um sujeito que trabalha de manhã, de tarde e de noite e sabe que vai poder continuar contando”, declarou o novo governador.
O novo governador eleito da Paraíba, João Azevêdo (PSB), concedeu entrevista coletiva à imprensa na noite deste domingo (07) e considerou que sua eleição no primeiro turno é uma forma de reconhecimento ao projeto que vem sendo executado no Estado. “Esse resultado foi um reconhecimento primeiro de que a prática política mudou na Paraíba. A velha política foi enterrada definitivamente nesse Estado”, declarou.
Eleito com 58,18% dos votos no primeiro turno, João mostrou estar satisfeito por ter feito uma campanha limpa, com proposições e para “demonstrar a todo mundo aquilo que efetivamente aconteceu”. O novo governador afirmou que sua principal proposta “foi a possibilidade de a partir dessa evolução que teve, continuarmos fazendo que esse estado cresça e se desenvolva mais”.
Vereadora constata após eleições: 'o grande líder da Paraíba e de João Pessoa é Ricardo Vieira Coutinho'
Raíssa Lacerda disse que ficou surpresa com a derrota de Lucélio Cartaxo em João Pessoa, apesar do trabalho do irmão dele, Luciano, na Prefeitura de João Pessoa.
A vereadora Raíssa Lacerda (PSD), disse, nesta terça-feira (09), que as eleições de 2018 mostraram que "o grande líder da Paraíba e de João Pessoa é Ricardo Vieira Coutinho" (PSB), que derrotou o Lucélio Cartaxo (PV), irmão do prefeito Luciano Cartaxo, em João Pessoa.
"Esse foi o grande marco dessa eleição. Então, o prefeito não trabalhou, porque tendo um irmão candidato e o irmão perder. Aqui vai minha solidariedade para Lucélio, que o irmão talvez não tenha trabalhado para você", ironizou a parlamentar.
Raíssa observou que a maior prefeitura do Estado é a de João Pessoa e, sendo assim, foi para ela uma surpresa a derrota de Lucélio na Capital. "João Pessoa tem um prefeito com a máquina na mão e perdeu horrivelmente aqui em João Pessoa", avaliou.
Além disso, destacou a derrota do candidato a deputado estadual apoiado pelo prefeito Luciano, Zênnedy Bezerra (PV), que não conseguiu ser eleito para a Assembleia Legislativa. "Essa foi a grande surpresa dessa eleição", disse.
Raíssa apoiou a candidatura de José Maranhão (MDB) para o Governo do Estado e disse que o emedebista fez uma campanha pé no chão, pois não tinha a máquina na mão, mas fez bonito porque recebeu votos espontâneos e conscientes do eleitor paraibano. "Ele foi muito bem nas eleições graças a Deus".
Quanto a João Azevêdo, ela disse que é um candidato muito bem preparado.
De acordo com os números do Tribunal Superior Eleitoral (TSE), João Azevêdo teve 194.750 votos em João Pessoa, enquanto Lucélio teve 117.573 votos na Capital.
Raíssa observou que a maior prefeitura do Estado é a de João Pessoa e, sendo assim, foi para ela uma surpresa a derrota de Lucélio na Capital. "João Pessoa tem um prefeito com a máquina na mão e perdeu horrivelmente aqui em João Pessoa", avaliou.
Além disso, destacou a derrota do candidato a deputado estadual apoiado pelo prefeito Luciano, Zênnedy Bezerra (PV), que não conseguiu ser eleito para a Assembleia Legislativa. "Essa foi a grande surpresa dessa eleição", disse.
Raíssa apoiou a candidatura de José Maranhão (MDB) para o Governo do Estado e disse que o emedebista fez uma campanha pé no chão, pois não tinha a máquina na mão, mas fez bonito porque recebeu votos espontâneos e conscientes do eleitor paraibano. "Ele foi muito bem nas eleições graças a Deus".
Quanto a João Azevêdo, ela disse que é um candidato muito bem preparado.
De acordo com os números do Tribunal Superior Eleitoral (TSE), João Azevêdo teve 194.750 votos em João Pessoa, enquanto Lucélio teve 117.573 votos na Capital.
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TSE reúne coordenadores das campanhas de Bolsonaro e Haddad para discutir fake news
No encontro, previsto para às 19h30, em Brasília, estarão na pauta notícias falsas veiculadas especialmente nas mídias sociais.
A presidente do Tribunal Superior Eleitoral (TSE), ministra Rosa Weber, remarcou para hoje (17) reunião com os coordenadores das campanhas dos candidatos Jair Bolsonaro (PSL) e Fernando Haddad (PT).
No encontro, previsto para às 19h30, em Brasília, estarão na pauta notícias falsas veiculadas especialmente nas mídias sociais. As notícias falsas (fake news, em inglês) entraram na agenda do TSE desde o início da preparação do processo eleitoral.
O tribunal chamou os partidos a assinarem um acordo contra as notícias falsas, reforçou a equipe que monitora essa prática e agora tenta um pacto entre os dois candidatos para evitar a disseminação de fake news.
Para os ministros do TSE, as notícias falsas podem afetar a credibilidade do pleito.
Haddad chegou a propor um acordo com o adversário para evitar as fake news, mas Bolsonaro recusou, via mídias sociais. Decisões do TSE têm tirado notícias falsas da internet.
Congresso derruba veto ao aumento do piso salarial de agentes comunitários de saúde
Da Redação | 17/10/2018, 14h25
Deputados e senadores reunidos em sessão conjunta do Congresso Nacional nesta quarta-feira (17) decidiram derrubar o veto (VET 32/2018) do presidente Michel Temer ao piso salarial dos agentes comunitários de saúde e de combate às endemias. Assim, voltará a valer a remuneração nacional da categoria prevista na medida provisória (MP) 827/2018, aprovada em julho pelo Congresso. A matéria segue para a promulgação.
Pela MP, os agentes receberão R$ 1.250 a partir de 2019; 1.400 em 2020 e R$ 1.550 em 2021.
O presidente da República sancionou a nova regulamentação profissional da categoria (Lei 13.708/2018), mas vetou os seis pontos do texto que tratavam do reajuste. Foi mantido apenas o veto que determina que, a partir de 2022, o piso seria reajustado anualmente em percentual definido na Lei de Diretrizes Orçamentárias (LDO).
De acordo com o Palácio do Planalto, a matéria aprovada pelo Congresso Nacional cria despesas obrigatórias sem estimativa de impacto orçamentário e viola a iniciativa reservada ao presidente da República no que diz respeito à criação de cargos e aumento de sua remuneração.
Derrubada do veto
Senadores e deputados que usaram a palavra durante a votação da matéria defenderam a derrubada do veto. O senador Flexa Ribeiro (PSDB-PA) e a deputada Érica Kokay (PT-DF) destacaram o compromisso do Congresso na valorização desses profissionais.
— Aprovamos aqui este reajuste até 2021, foi vetado pelo Presidente da República, mas a última palavra é do Legislativo – ressaltou Flexa.
O deputado Hildo Rocha (MDB-MA) disse que reajustar os salários dos agentes comunitários de saúde e de combate às endemias é o mesmo que aumentar o investimento em prevenção.
— Não é aumento de salário. Aqui está se falando em reequilibrar o salário desses profissionais. Sem eles não vamos conseguir controlar os diversos tipos de doenças, além de aumentar a despesa com a saúde curativa- avaliou.
O deputado Raimundo Gomes de Matos (PSDB-CE) lembrou que o reajuste é uma luta antiga desses profissionais.
— São cerca 300 mil agentes de comunitários e 100 mil agentes de combate às endemias no país que desde o ano de 2013 vêm lutando para que possamos ter uma legislação que garanta as suas atividades e um salário digno - defendeu.
Agência Senado (Reprodução autorizada mediante citação da Agência Senado)
Senado rejeita privatização de empresas distribuidoras de energia
Da Redação | 16/10/2018, 19h20 - ATUALIZADO EM 16/10/2018, 19h47
O Plenário do Senado rejeitou nesta terça-feira (16) o projeto que permitiria a privatização de seis distribuidoras de energia controladas pela Eletrobras (PLC 77/2018). De autoria do governo federal, o texto tinha o objetivo de resolver pendências jurídicas para despertar o interesse de investidores pelas empresas, principalmente as instaladas na região Norte.
Aprovada pela Comissão de Assuntos Econômicos (CAE), pela Comissão de Constituição, Justiça e Cidadania (CCJ) e pela Comissão de Serviços de Infraestrutura (CI) no início de setembro, a matéria foi enviada ao Plenário em regime de urgência. Depois de muito debate, o projeto foi colocado em votação. A oposição pediu a verificação do quórum, fazendo com que a votação passasse de simbólica para nominal — quando cada senador precisa votar por meio do sistema eletrônico. O painel, então, mostrou 34 senadores contrários à matéria e apenas 18 favoráveis.
Amazonas
O senador Fernando Bezerra Coelho (MDB-PE), líder do governo, defendeu a aprovação do texto, conforme acordado com o governo, aprovado pela Câmara dos Deputados e confirmado na CAE e na CCJ. Segundo o senador, o projeto contém vários benefícios para o consumidor. Ele destacou a previsão de uso, por parte das companhias, de geradores com custo menor, de forma a evitar o acionamento de termelétricas.
— Esta matéria tem outros assuntos relevantes, como o risco hidrológico e o fim de questões que estão judicializadas. É importante a Casa deliberar — disse o senador, negando que o projeto acabaria com o programa federal Luz para Todos.
Por outro lado, o senador Eduardo Braga (MDB-AM) defendeu seu relatório, aprovado na CI, no qual foram acatadas uma série de emendas. Braga explicou que as emendas poderiam evitar que a dívida da Amazonas Energia fosse transferida para o consumidor do seu estado, além de afastar uma possível liquidação da empresa. De acordo com o senador, o valor da dívida da companhia pode chegar a R$ 11 bilhões, considerando o passivo da empresa. Ele lembrou que as outras companhias da região Norte já foram negociadas.
— O povo do meu estado não quer essa privatização. Como o Senado pode votar um projeto que penaliza o povo do Amazonas? — questionou o senador.
Na mesma linha, a senadora Vanessa Grazziotin (PCdoB-AM) se posicionou contrária à privatização. Ela criticou o valor pedido pelo governo para negociar a companhia, R$ 50 mil, e disse que o ideal seria decidir sobre o projeto no próximo ano, depois de definidas as eleições presidenciais. O senador Omar Aziz (PSD-AM) também se manifestou contra a privatização da Amazonas Energia. Em sua opinião, seria importante deixar essa questão para a próxima legislatura.
— O Brasil tem regiões diferentes. Não podemos pensar que toda situação é igual — declarou o senador, pedindo a retirada da empresa do projeto e criticando o governo Michel Temer.
O senador Jorge Viana (PT-AC) também criticou o projeto e lamentou a forma como a Eletroacre foi negociada. Diante da rejeição do texto principal, porém, as emendas que buscavam retirar a Amazonas Energia do projeto nem chegaram a ser apreciadas.
Companhias
Com o projeto, o governo pretendia resolver pendências burocráticas com o objetivo de atrair compradores para as companhias elétricas. Algumas dessas empresas já foram negociadas. A Companhia de Eletricidade do Acre (Eletroacre), as Centrais Elétricas de Rondônia (Ceron) e a Boa Vista Energia, que atende Roraima, já foram arrematadas no último dia 30 de agosto em leilão promovido pelo Banco Nacional de Desenvolvimento Econômico e Social (BNDES). Em julho, foi vendida a Companhia de Energia do Piauí (Cepisa).
Além dessas, o governo pretendia vender a Amazonas Energia e a Companhia Energética de Alagoas (Ceal). O leilão da Ceal, no entanto, foi suspenso por decisão do ministro Ricardo Lewandowski, do Supremo Tribunal Federal (STF).
Agência Senado (Reprodução autorizada mediante citação da Agência Senado)
ALPB autoriza empréstimos de US$ 183 milhões para saúde e segurança hídrica e R$ 4 milhões para educação
Os empréstimos irão desenvolver e manter políticas públicas na educação, saúde e segurança hídrica.
A Assembleia Legislativa da Paraíba autorizou nesta quarta-feira (17) que o Governo do Estado contraia empréstimo de US$ 183.295.310 a bancos internacionais e, com isso possibilite os financiamentos de projetos de segurança hídrica e da saúde no Estado. Além disso, foi autorizado também o empréstimo de R$ 4.157.085 ao BNDES para o fundo destinado à educação.
Mensagens enviadas pelo Poder Executivo ao Poder Legislativo explicam as motivações para o pedido de empréstimos.
O empréstimo de US$ 138.098.000 a ser contraído junto ao Banco Internacional para Reconstrução e Desenvolvimento (BIRD) será destinado ao projeto de segurança hídrica no Estado da Paraíba para promover o diálogo com o projeto de Transposição do Rio São Francisco. Estão previstas a implementação da Gestão Integrada dos Recursos Hídricos e a melhoria da eficiência e da segurança dos serviços de água e saneamento. Confira o documento na íntegra.
Já o valor de US$ 45.197.310 deve ser contraído através de empréstimo junto ao Banco Interamericano de Desenvolvimento (BID) para o financiamento do Projeto de Aprimoramento do Modelo de Atenção na Rede de Saúde do Estado da Paraíba (AMAR). Com o recurso, deve ser feita a informatização da gestão pública além de aprimorar o Complexo Regulatório Estadual.
Juiz eleitoral de Cabedelo aguarda comunicado de renúncia para notificar o TRE sobre novas eleições.
Nesta terça-feira (16) Leto Viana anunciou a sua renúncia à Câmara Municipal de Cabedelo, que deve comunicar a vacância do cargo à Justiça Eleitoral.
O juiz Antônio Silveira Neto, da 57ª Zona Eleitoral, em Cabedelo, aguarda ainda o comunicado da renuncia de Leto Viana para notificar o Tribunal Regional Eleitoral da Paraíba (TRE-PB) sobre a realização de novas eleições. Nesta terça-feira (16) Leto Viana anunciou a sua renúncia à Câmara Municipal de Cabedelo, que deve comunicar a vacância do cargo à Justiça Eleitoral.
Após a comunicação à Justiça Eleitoral, o TRE-PB deve ser acionado. “Lá o TRE vai designar um relator para analisar e fazer a resolução com os prazos”, explicou o juiz Silveira Neto em entrevista ao ClickPB. Ele detalhou que devem ser especificados os prazos para todos os detalhes do processo eleitoral, desde a campanha até as fotos e inserções de dados dos candidatos.
Até ontem o juiz ainda não havia sido comunicado oficialmente da vacância. A atual presidente da Câmara Municipal de Cabedelo, Geusa Ribeiro, protocolou o comunicado na Justiça Eleitoral na manhã desta quarta-feira (17).
Silveira Neto ainda afirmou que a eleição suplementar em Cabedelo deve acontecer entre janeiro e fevereiro de 2019, em razão da obediência aos prazos. “Provavelmente quem vai fazer essa eleição é outro juiz porque ela só vai acontecer lá pra janeiro ou fevereiro, não tem como acontecer antes”, afirmou o juiz eleitoral.
Câmara derruba veto de Cartaxo a Projeto de Lei que proíbe fogos de artifício em casas noturnas de JP
A proposta é da vereadora Raíssa Lacerda, que pretende garantir a segurança das pessoas que frequentam casas noturnas, boates e outros locais fechados.
O veto do prefeito Luciano Cartaxo (PV) ao Projeto de Lei (PL) que proíbe fogos de artifício dentro de casas noturnas em João Pessoa foi derrubado pela Câmara Municipal. A derrubada aconteceu por unanimidade nesta quarta-feira (17).
A proposta é da vereadora Raíssa Lacerda, que pretende garantir a segurança das pessoas que frequentam casas noturnas, boates e outros locais fechados. O projeto foi aprovado pela Câmara Municipal, mas foi vetado pelo prefeito.
"Tem lei em tudo que é lugar, depois do que aconteceu na boate Kiss, em Santa Maria, no Rio Grande do Sul, 242 pessoas morreram naquela tragédia, muitas leis em várias capitais foram aprovadas, e aqui foi vetado pelo prefeito, eu espero que a gente derrube o veto", disse Raíssa, antes da votação de hoje que derrubou o veto.
Entre os municípios em outros estados onde a lei foi aprovada estão Porto Alegre, Petrolina, Recife, Votorantim, Itajaí, Araraquara e, na Paraíba, a Assembleia Legislativa aprovou a lei 10.881, de 26 de maio de 2017, de autoria do deputado Adriano Galdino.
De acordo com o texto da lei, as restrições abrangem fogos como bombas, foguetes, morteiros, sinalizadores e assemelhados.
As punições para o descumprimento vão desde a advertência, multa de 200 UFIR-JP (Unidade Fiscal de Referência praticada em João Pessoa), a interdição parcial ou total da atividade e cassação do Alvará de Localização e Funcionamento do estabelecimento, além de eventuais consequências cíveis e criminais.
Na hipótese de reincidência no descumprimento à Lei, no período de três anos da aplicação de penalidades, será aplicada a penalidade em maior escala de gravidade.
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