Bispo celebra Missa em Ação de Graças pelos 4 anos da Fazenda da Esperança, em Condado.
Texto e fotos: Maria Joseny Josa – Diocese de Patos
Na tarde desta sexta feira, 14, o bispo Dom Eraldo Bispo da Silva Bispo presidiu a Missa em Ação de Graças pelos 4 anos da Fazenda da Esperança João Paulo II , localizada no município de Condado.
Na oportunidade realizou a Primeira Eucaristia de dois acolhidos da obra e o Sacramento da Confirmação (crisma) de outro.
Benfeitores e fiéis da cidade Condado, Patos e de outras paróquias participaram deste momento importante para a vida da Diocese de Patos neste ano missionário em vista dos 60 anos de criação e implantação.
Em sua homilia, Dom Eraldo fez memória da história da Fazenda da Esperança João Paulo II, mostrando a generosidade de Deus neste quatro anos de caminhada de tantos frutos.
Lembrou que foi uma obra realizada pelo sonho e trabalho de muitas mãos.
CIDADANIA
Funcionários fantasmas enchiam os cofres da família Bolsonaro.
Ex-chefe de gabinete doava valor superior ao próprio salário para campanhas dos filhos de Bolsonaro
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CULTURAL - POESIA
O VELHO E A FLOR
Por céus e mares eu andei,
Vi um poeta e vi um rei
Na esperança de saber
O que é o amor.
Ninguém sabia me dizer,
Eu já queria até morrer
Quando um velhinho
Com uma flor assim falou:
O amor é o carinho,
É o espinho que não se vê em cada flor.
É a vida quando
Chega sangrando aberta
em pétalas de amor.
Vinicius de MoraesPor céus e mares eu andei,
Vi um poeta e vi um rei
Na esperança de saber
O que é o amor.
Ninguém sabia me dizer,
Eu já queria até morrer
Quando um velhinho
Com uma flor assim falou:
O amor é o carinho,
É o espinho que não se vê em cada flor.
É a vida quando
Chega sangrando aberta
em pétalas de amor.
Literatura de Cordel
..A Cultura Popular é um magnífico tesouro que enobrece a alma do nosso país, encantando e dando lenitivo aos nossos corações. Ela abrange um elenco de manifestações que fazem parte do cotidiano do povo; um relicário de valores expressivos que vão se perpetuando através das gerações, e alimentando a memória viva da nação. Aqui, daremos enfoque especial a uma das principais expressões culturais da nossa população, a Literatura Popular..."
Parte da obra constante do Livro “O Reino Encantado do Cordel – A Cultura Popular na Educação”, de Rubenio Marcelo.
Cordel E Cordelista
A Doença Do Rico É A Saúde Do Pobre
Ou senhora Aparecida
Santa padroeira nodre
Abençoai este livro
Que minha pena descobre
Sobre a doença do rico
Ou a saúde do pobreA vinte e três de setembro
Linha manhã domingueira
O poeta Zé Rodrigues
Vendendo cordel na feira
Teve atenção despertada
Com uma visita hospitaleira
Era o douto Hézio Cordeiro
Com um outro médico ao seu lado
E uma senhora distinta
Com os anéis de doutorado
E os três procurava xilos
Grande em canudo enrolado
E não tendo a xilogravura
Que o dotô Hézio pedia
Zé Rodrigues prometeu
Que de São Paulo trazia
Sem prazo estipulado
podendo ser qualquer dia
E na noite de São Cristóvão
Numa palestra sadia
Muito respeitosamente
O doutor Hézio pedia
Que Zé Rodrigue escrevesse
Dois livros com primazia
E com muito zelo e carinho
Escrevo este primeiro
Ilustro o pobre e o rico
Por sorriso e desespero
E ofereço aos meu leitores
E ao doutor Hézio Cordeiro
Neste verso começamos
A pequena discrição
Quando eu na maternidade
Fui visitar dois pagão
Um era filho de um rico
E o outro de um pobretão
O filho do rico estava
Com manta e enxoval bordado
Trancelim de ouro fino
Sapatinhos prateado
Num berço chique e elegante
E seis enfermeiras de lado
O filho do pobre estava
Numa grade de madeira
Sem manto e enxoval
Sem sapato ou enfermeira
Sem bico e sem trancelim
Na mais profunda berreira
Chegando o médico parteiro
Deu alta às duas mulher
A mulher do rico foi
Pra São Francisco Xavier
E a mulher do pobre foi
Pra favela do Jacaré
Chegou a mulher do rico
Na sua rica mansão
E depressa duas babá
Correro para o portão
Pra receber o garoto
Filho do rico patrão
O menino pobre tem
Mingau de fubá cozido
Sem leite tôd ou aveia
Aguado e sempre dormido
E até sem leite materno
Que o da mamãe foi sumido
O filho rico tem berço
Pijaminha e mosquiteiro
Tem ar condicionado
pra soprale o dia inteiro
Não panha sol nem sereno
Nem brinca pelos terreiro
E na casa da mulher rica
As coisas muda de tom
Tem leite materno forte
Aveia e ninho do bom
Tem canjinha de legume
Tem tôd e leite elêdon
O menino pobre tem
Shortinho e cueiro rasgado
Sem pijama ou mosquiteiro
Nem ar condicionado
Por berço tem o chão frio
E coberta é saco emendado
Santa padroeira nodre
Abençoai este livro
Que minha pena descobre
Sobre a doença do rico
Ou a saúde do pobreA vinte e três de setembro
Linha manhã domingueira
O poeta Zé Rodrigues
Vendendo cordel na feira
Teve atenção despertada
Com uma visita hospitaleira
Era o douto Hézio Cordeiro
Com um outro médico ao seu lado
E uma senhora distinta
Com os anéis de doutorado
E os três procurava xilos
Grande em canudo enrolado
E não tendo a xilogravura
Que o dotô Hézio pedia
Zé Rodrigues prometeu
Que de São Paulo trazia
Sem prazo estipulado
podendo ser qualquer dia
E na noite de São Cristóvão
Numa palestra sadia
Muito respeitosamente
O doutor Hézio pedia
Que Zé Rodrigue escrevesse
Dois livros com primazia
E com muito zelo e carinho
Escrevo este primeiro
Ilustro o pobre e o rico
Por sorriso e desespero
E ofereço aos meu leitores
E ao doutor Hézio Cordeiro
Neste verso começamos
A pequena discrição
Quando eu na maternidade
Fui visitar dois pagão
Um era filho de um rico
E o outro de um pobretão
O filho do rico estava
Com manta e enxoval bordado
Trancelim de ouro fino
Sapatinhos prateado
Num berço chique e elegante
E seis enfermeiras de lado
O filho do pobre estava
Numa grade de madeira
Sem manto e enxoval
Sem sapato ou enfermeira
Sem bico e sem trancelim
Na mais profunda berreira
Chegando o médico parteiro
Deu alta às duas mulher
A mulher do rico foi
Pra São Francisco Xavier
E a mulher do pobre foi
Pra favela do Jacaré
Chegou a mulher do rico
Na sua rica mansão
E depressa duas babá
Correro para o portão
Pra receber o garoto
Filho do rico patrão
O menino pobre tem
Mingau de fubá cozido
Sem leite tôd ou aveia
Aguado e sempre dormido
E até sem leite materno
Que o da mamãe foi sumido
O filho rico tem berço
Pijaminha e mosquiteiro
Tem ar condicionado
pra soprale o dia inteiro
Não panha sol nem sereno
Nem brinca pelos terreiro
E na casa da mulher rica
As coisas muda de tom
Tem leite materno forte
Aveia e ninho do bom
Tem canjinha de legume
Tem tôd e leite elêdon
O menino pobre tem
Shortinho e cueiro rasgado
Sem pijama ou mosquiteiro
Nem ar condicionado
Por berço tem o chão frio
E coberta é saco emendado
Cria-se o menino rico
Com maiores regalia
Não toma banho na chuva
Não pisa em terra fria
Não pode apanhar poeira
Porque sofre de elegia
Cria se o menino pobre
Dormindo pelas calçada
Tomando banho na poeira
E nas valas enlamaçada
Papando barro e tijolo
E a barriga toda inchada
Aos vinte anos de idade
O menino rico é rapaz
E pra conservar a saúde
As previdências é demais
Não bebe água de poço
E pisar descalço jamais
Enquanto o menino pobre
Já tem os pés calejado
Pisando em caco de vidro
Pregos ou arame enfarpado
Bebe água até de vala
E tem saúde e é corado
O menino pobre anda
Descalço sujo e rasgado
Panha chuva noite inteira
Passa um sufoco danado
E não sente dor nem canseira
Pois já tem o lombo curado.
Se o rico apanha uma chuva
Sofre o maior desmantelo
Dói ouvido, dói garganta
Dói cabeça e cotovelo
Tem febre e um suor frio
Em cada fio de cabelo
O pobre dorme em chão frio
Nas gigantes construção
Panha chuva noite e dia
Entre relâmpago e trovão
Faz pernoite nas calçada
E tem saúde de um leão
Se o rico pega uma gripe
E solta um espirro forte
Recolhe-se ao seu leito
Se maldizendo da sorte
Consulta com o médico e diz
Que esta na hora da morte
O rico quase todo dia
Mede a sua pressão
Vai ao cardiologista
Examina o coração
Mas qualquer dor de barriga
O tira de circulação
O pobre já nem si lembra
Da barriga ou coração
Suas massage é nos trens
De Japeri ou Barao
E sua cardiologia
É os chute na condução
O rico sem fazer nada
Sente dor, sente cansaço
Sente moleza no corpo
Sente fraqueza nos braço
Sente desânimo e preguiça
Sente-se em si um fracasso
O pobre não sente nada
Pois o seu tempo não dá
Para preguiça ou cansaço
Em seu corpo penetrar
Tão grande é seu sofrimento
Que isto não o faz abalar
Um rico encontra com outro
E vai logo perguntando
Como vamos de saúde
E responde o outro chorando
Estou com uma dor de cabeça
E a morte esta me chamando
Um pobre encontra com outro
Morrendo a fome e doente
Já pergunta como vai
O outro responde soridente
Sou cheio de vida e saúde
Esconde as dores que sente
Resumo neste livrinho
O tratado verdadeiro
Dos males do rico e o pobre
Reconhecendo o primeiro
Ilustríssimo doutor
Grande homem que me inspire
O nobre Hézio Cordeiro
O livro está terminado
Levem um pra me ajudar
Isto servirá de exemplo
Veja o luxo o que é que dá
Eu sou um pobre também
Rolo no chão e nada vem
A minha saúde abalar
Com maiores regalia
Não toma banho na chuva
Não pisa em terra fria
Não pode apanhar poeira
Porque sofre de elegia
Cria se o menino pobre
Dormindo pelas calçada
Tomando banho na poeira
E nas valas enlamaçada
Papando barro e tijolo
E a barriga toda inchada
Aos vinte anos de idade
O menino rico é rapaz
E pra conservar a saúde
As previdências é demais
Não bebe água de poço
E pisar descalço jamais
Enquanto o menino pobre
Já tem os pés calejado
Pisando em caco de vidro
Pregos ou arame enfarpado
Bebe água até de vala
E tem saúde e é corado
O menino pobre anda
Descalço sujo e rasgado
Panha chuva noite inteira
Passa um sufoco danado
E não sente dor nem canseira
Pois já tem o lombo curado.
Se o rico apanha uma chuva
Sofre o maior desmantelo
Dói ouvido, dói garganta
Dói cabeça e cotovelo
Tem febre e um suor frio
Em cada fio de cabelo
O pobre dorme em chão frio
Nas gigantes construção
Panha chuva noite e dia
Entre relâmpago e trovão
Faz pernoite nas calçada
E tem saúde de um leão
Se o rico pega uma gripe
E solta um espirro forte
Recolhe-se ao seu leito
Se maldizendo da sorte
Consulta com o médico e diz
Que esta na hora da morte
O rico quase todo dia
Mede a sua pressão
Vai ao cardiologista
Examina o coração
Mas qualquer dor de barriga
O tira de circulação
O pobre já nem si lembra
Da barriga ou coração
Suas massage é nos trens
De Japeri ou Barao
E sua cardiologia
É os chute na condução
O rico sem fazer nada
Sente dor, sente cansaço
Sente moleza no corpo
Sente fraqueza nos braço
Sente desânimo e preguiça
Sente-se em si um fracasso
O pobre não sente nada
Pois o seu tempo não dá
Para preguiça ou cansaço
Em seu corpo penetrar
Tão grande é seu sofrimento
Que isto não o faz abalar
Um rico encontra com outro
E vai logo perguntando
Como vamos de saúde
E responde o outro chorando
Estou com uma dor de cabeça
E a morte esta me chamando
Um pobre encontra com outro
Morrendo a fome e doente
Já pergunta como vai
O outro responde soridente
Sou cheio de vida e saúde
Esconde as dores que sente
Resumo neste livrinho
O tratado verdadeiro
Dos males do rico e o pobre
Reconhecendo o primeiro
Ilustríssimo doutor
Grande homem que me inspire
O nobre Hézio Cordeiro
O livro está terminado
Levem um pra me ajudar
Isto servirá de exemplo
Veja o luxo o que é que dá
Eu sou um pobre também
Rolo no chão e nada vem
A minha saúde abalar
Alimentação saudável: Guia para escolher e armazenar frutas
Uma alimentação saudável inclui o consumo diário de frutas variadas. Mas não basta consumi-las, é preciso saber escolher frutas com boa qualidade.
As frutas são alimentos que trazem saúde e disposição, sendo de extrema importância para o bom funcionamento do corpo. São fontes de nutrientes essenciais ao organismo, por isso devem ser consumidas diariamente.
“A proteção que o consumo de frutas ou de legumes e verduras confere contra doenças do coração e certos tipos de câncer não se repete com intervenções de medicamentos ou suplementos que contêm os nutrientes individuais presentes”, ressalta Helissa de Oliveira, analista técnica da Coordenação Geral de Alimentação e Nutrição do Ministério da Saúde.
Mas, não basta consumi-las, é preciso saber escolher frutas com boa qualidade, indica o livro Na cozinha com as frutas, legumes e verduras. A publicação do Ministério da Saúde em parceria com a Universidade Federal de Minas Gerais (UFMG) traz informações úteis sobre diversos alimentos brasileiros e como diversificar seu uso no dia a dia. Também indica como escolher e armazenar esses alimentos, confira:
Como escolher e armazenar frutas
Abacate
Prefira abacates mais firmes, mas não aperte a fruta para testar sua qualidade, pois poderá danificá-la. O abacate maduro deve ser conservado na geladeira, e dura de 4 a 7 dias. Após cortado, deve ser consumido rapidamente.
Abacaxi
O melhor abacaxi exala aroma doce e possui estrutura sólida e firme, com uma coroa de folhas fortes e brilhantes. Se a coroa for mais compacta e pequena em relação ao tamanho do fruto, indica que está bem desenvolvido. Se quer um abacaxi maduro, puxe as folhas e verifique se soltam com facilidade. Após ser descascado, fatiado ou cortado em cubos, mantenha na geladeira em recipiente fechado por 3 dias. Pode ser congelado.
Acerola
Deve estar madura, avermelhada, firme e sem machucados. A acerola é uma fruta altamente perecível. Por isso, após lavar e secar cada fruta, o ideal é mantê-la no congelador. Assim pode ser conservada por até 12 meses.
Banana
Manchas marrons indicam que estão macias. Inteiramente escuras, estão maduras demais para comer, mas podem servir para o preparo de bolos, tortas e doces. A dica para as bananas verdes é deixar que amadureçam em temperatura ambiente e mantê-las em lugar fresco. Não leve à geladeira ou ao congelador.
Goiaba
Escolha as goiabas com tamanho uniforme, que estejam maduras e firmes, sem sinais de machucados. Conserve na geladeira por 2 a 4 dias.
Jabuticaba
Dê preferência às jabuticabas graúdas, sem rachaduras ou picadas de insetos. Guarde em saco plástico na gaveta inferior da geladeira. Conserve por 2 a 3 dias.
Laranja
Prefira laranjas com casca brilhante, lisa e polida. A fruta deve parecer pesada para seu tamanho e ter aroma agradável. Evite laranjas secas, mofadas ou com marcas marrons. Conserve na geladeira por 2 semanas e use antes que a casca murche. Pode ser congelada em pedaços e fatias descascadas.
Maçã
Escolha maçãs sem machucados, com casca firme e sem rugas. Podem ser guardadas em sacos plásticos na geladeira por várias semanas.
Mamão
Opte pelo mamão pesado, de casca lisa e sem nenhum furo ou rachadura. Guarde-o levemente verde em temperatura ambiente, até amolecer e ficar amarelo. Se maduro, armazene na geladeira num saco de papel fechado.
Manga
A cor não é indicação de maturação. Escolha mangas que cedam um pouco quando pressionadas delicadamente e que tenham um aroma perfumado próximo à haste. Evite as frutas murchas, machucadas ou manchadas. Se estiver verde, deixe amadurecer em local aquecido ou num saco de papel. Depois de madura, armazene na geladeira, mas consuma assim que possível, ou congele em fatias ou em calda. Também podem ser amassadas como purê e congeladas.
Maracujá
Escolha os de casca brilhante, lisa, firme, sem rachaduras ou manchas. Na geladeira, o maracujá maduro se conserva por 2 semanas. Quando verde, deve ser guardado em lugar seco e fresco até amadurecer.
Melancia
A melancia deve ser firme, com cores uniformes e pesada. Deve ressoar quando se bate levemente nela. O lado em que a fruta ficou apoiada no chão deve ser amarelado, não branco ou verde. Inteiras, podem ser armazenadas em local fresco por 2 semanas. Fatiada, envolva em filme plástico transparente e leve à geladeira por 2 dias.
Melão
Aperte a extremidade oposta ao talo. Se o melão estiver maduro, deve ceder prontamente. Melhor que seja pesado e exale aroma agradável pela casca. Se estiver muito aromático, pode estar maduro demais. A casca deve ser grossa e sem manchas. Se precisar amadurecer mais, mantenha-o em temperatura ambiente. Melões maduros devem ficar em local fresco e arejado, mas podem ser mantidos na geladeira, em filme plástico transparente, por 1 semana. Congele-os após cortados em bolas ou cubos ou em calda.
Mexerica/tangerina
Devem ser pesadas, firmes e perfumadas. Melhor as de casca lisa e sem defeitos, marcas e pontos moles. A coloração esverdeada não significa necessariamente que a fruta está verde. Todas as frutas cítricas amadurecem na árvore e não continuam a amadurecer depois de colhidas. Mantenha por alguns dias em temperatura ambiente ou armazene durante 2 semanas, descobertas, na geladeira. Suco ou gomos podem ser congelados.
Uva
As uvas brancas devem ter tom de âmbar (marrom bem claro); as frutas verdes de brilho uniforme são ácidas. As variedades pretas não devem mostrar nenhum sinal de verde. Evite uvas murchas e com manchas marrons. As uvas machucam facilmente, por isso armazene os cachos com cuidado sobre várias camadas de papel toalha ou num saco de papel na geladeira por 5 dias. Podem ser congeladas em calda.
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