Mudanças Climáticas
Rodrigo Pacheco e Katia Abreu defendem cumprimento de acordos assinados na COP26
O presidente do Senado defendeu a união da sociedade brasileira contra o desmatamento ilegal e a emissão de poluentes. Junto com a senadora Kátia Abreu (PP-TO), Rodrigo Pacheco cobrou a efetiva implementação dos acordos que estão sendo assinados na Conferência do Clima da ONU, em Glasgow, Escócia.
09/11/2021, 17h18 - ATUALIZADO EM 09/11/2021, 17h18
O PRESIDENTE DO SENADO DEFENDEU A UNIÃO DA SOCIEDADE BRASILEIRA CONTRA O DESMATAMENTO ILEGAL E A EMISSÃO DE POLUENTES.
JUNTO COM A PRESIDENTE DA COMISSÃO DE RELAÇÕES EXTERIORES, SENADORA KATIA ABREU, RODRIGO PACHECO COBROU A EFETIVA IMPLEMENTAÇÃO DOS ACORDOS QUE ESTÃO SENDO ASSINADOS NA CONFERÊNCIA DO CLIMA DA ONU EM GLASGOW, NA ESCÓCIA. REPÓRTER MAURÍCIO DE SANTI:
O presidente do Senado pregou a união entre o Congresso Nacional, o Poder Executivo e a sociedade civil organizada para frear o desmatamento ilegal e reduzir as emissões de poluentes. Rodrigo Pacheco participou de um evento paralelo à Conferência do Clima da ONU, organização pela Confederação Nacional da Indústria, em Glasgow. Ele destacou pontos positivos do Brasil na área ambiental, como o novo marco legal do saneamento básico. E destacou que o Congresso Nacional terá papel fundamental para efetivar todos os acordos que estão sendo firmados na COP26:
É muito importante que o Congresso Nacional esteja presente, a fiscalizar, para que haja a efetivação de tudo o que foi prometido e comprometido. Há uma distância entre o discurso, a assinatura do acordo internacional e a execução desse acordo internacional. Nós precisamos ter, especialmente, responsabilidade por isso, porque no futuro nós vamos ser cobrados em relação a todos os acordos que estão aqui nesse instante em Glasgow sendo feitos pelo Brasil na relação com as outras 194 partes que tomam assento na conferência do clima.
Rodrigo Pacheco lembrou que o Brasil tem em seu território 66 por cento das matas nativas em estado natural. Já a senadora Kátia Abreu destacou que muitas áreas desmatadas terão que ser recompostas por quem derrubou vegetação de forma irregular:
Essas pessoas vão ter que recompor o crime, fazendo com que milhares e milhares de quilômetros quadrados possam ser recompostos. Foi desmatado, sem licença, depois de 2008, não há o que fazer. É recomposição. Isso dá uma área muito significativa que o Brasil vai poder mostrar para o mundo.
Kátia Abreu, senadora pelo Progressitas do Tocantins, afirmou ainda que a comunidade internacional começa a enxergar uma mudança de postura do Brasil na questão ambiental, o que pode favorecer a aprovação do acordo comercial entre o Mercosul e a União Europeia. Da Rádio Senado, Maurício de Santi.
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